terça-feira, janeiro 28, 2003

Neste Fim de Semana

Você descobrirá a lógica por trás dos números das linhas de ônibus de Curitiba. Aguarde...

domingo, janeiro 26, 2003

Caçambeiro Profissional

Após uma de fiorinauta... fiz mais viagem de Caçamba: Campo Magro-Curitiba... Exijo minha carteirinha de caçambeiro profissional... Agora!

Astral Hell

Boca machucada, lâmpada queimada, disquete perdido, entrevista não respondida, ônibus errado, caminhar com chuva e 13°C, levar bronca e outros... Alguém me benze?

Recomendo - Músicas com títulos Etílicos

My Bloody Valentine - "Strawberry Wine"
Terrorvision - "Tequila"
Oasis - "Cigarretes & Alcohol"
ANLOL Apresenta: A Verdadeira origem da Loira do Banheiro

Sim... Nossos três fantásticos repórteres Me, Myself e I, conseguiram desvendar porque a Loira do Banheiro é a Loira do Banheiro... Vamos aos fatos.
Curitiba, início dos anos 90 - Havia uma loira misteriosa que raptava crianças e as vendia para receptadores. Sim... a misteriosa loira era concumbinada com o lendário Homem do Saco, sócio no negócio. Mas ela desconfiava que estava sendo traída...
Certo dia ela foi convidada para uma festa, em que havia um pessoal que trabalhava num hospital... Ela toma um drink e sente vontade de ir ao banheiro, ela vai faz suas necessidades, puxa a descarga, a privada semi-entupida, puxa outra vez e outra, as fezes descem pelo buraco. Ela sai e vê o Homem do Saco com outra: uma enfermeira morena. Intuição feminina não falha. Ela volta para o banheiro e cai desmaiada...
A loira acorda numa banheira com gelo, levanta e lê um bilhete no espelho dizendo que teve os rins retirados e que precisa pagar uma nota pelo reimplante. Ela paga, tem um dos rins reimplantados e agora só tem um desejo: vingança.
O Homem do Saco mudou de bairro... Ela quer ir atrás... Pegar o traidor... Ela chega numa casa de shows onde encontra os dois... Ela não quer ser vista pelo antigo amásio. Ela se esconde no banheiro masculino e vê o tênis do Homem do Saco que segue até a porta da "cela" ao lado, abre o zíper, urina, vê o banheiro semientupido por um corpo estranho, puxa a descarga, não desce, puxa de novo e de novo, desce. Abre a porta. "Já": a loira sai de seu esconderijo e com fúria animal saca um punhal e ataca violentamente... um inocente com tênis igual ao do Homem do Saco (o disfarce de mendigo é usado apenas no trabalho para despistar...)... Um corpo jaz no chão, a porta abre, é o Homem do Saco, que se assusta com a presença da loira e saca um punhal. Um duelo de punhais ocorre o Homem do Saco sai com o braço ferido (sumindo de circulação por algum tempo)... A loira sai com o rosto bastante ferido ele foge pela frente. Ela foge pelo vitrô do banheiro, rumo à rua. A noite é fria... Choveu o dia inteiro.. . Agora venta forte e frio, abrindo o céu e suas pálidas estrelas... 5°C aponta o termômetro... A imagem do inocente morto no chão continua pairando na mente da loira... Ela sente um espectro de consciência em transtorno... Tudo começa a se misturar... Ela pensa " Era um homem... E homens não prestam... Humanos não prestam..." O frio embala os delírios... Ela errante e sangrando pelo Centro de Curitiba... A rua deserta... Um frio patagônico... 4°C já marca o termômetro... Ela anda... E pensa... "Morte aos humanos, eles estão me matando"... O sangue ferve e borbulha frio... 3°C e o vento traz uma sensação térmica de -4°C... Um tropeço... A loira vai ao chão... Tenta levantar... cai... tenta de novo... cai... e de novo... consegue equilibrar-se em suas trôpegas pernas... 2°C e o vento pára... Certo alívio... Ela caminha... apóia se num poste... a mão percebe o poste grudento de frio... 1°C e andando e sangrando ela percebe uma camada de gelo formando-se nos vidros dos automóveis... 0°C e ela cai na Marechal Deodoro e antes de perder os sentidos sente algo puxando-a... Seu coração pára de bater...
Ela está humanamente morta... Humanamente... já não sangra... Restam deformações no rosto... Ela está pálida... sente algo no nariz ao recobrar os sentidos ao fazer o movimento para verificar o que há no nariz, algo a impede... Uma mão... De quem? Ela abre os olhos e vê uma criatura meio humana, com guelras e rosto deformado... "Quem é você?"... Ele responde "Sou o Homem Peixe Radioativo da Galeria do Rio Ivo, mais conhecido como Homem do Ivo, Vivo aqui desde 1988... Fui vítima dos homens e seus lixos radioativos..." ... A loira: "Fui vítima dos homens: traída por quem eu mais confiava..."... Ela tenta pôr a mão no nariz novamente... "Não, se você ou alguém tirar este algodão, você é destruída, pois morta você está... Mas eu te 'ressucitei' com uma dose deste lixo radioativo que eu guardo aqui neste buraco às margens da Galeria Fluvial do Rio Ivo..."... "E agora...?" ... " Parece que você teve um trauma forte envolvendo três descargas e sente raiva da humanidade..."... " Sim... é verdade..." ... " A partir de agora, quando alguém puxar a descarga 3 vezes em um banheiro público, você será atraída e sairá de dentro da privada, possessa e matará a punhaladas a pessoa... Você estará se vingando da humanidade... E esse é também o preço por você continuar viva..."
E assim nasceu a loira do banheiro...
Crônica Praiana

Sim... depois de 3 anos eu fui de verdade para a praia... E histórias ficaram:

Vampiro da Verona: Uma Verona no verão viaja, viajando falhando e parando para ser verificada na entrada de Itapoá, entrada que pertence à paranaense Guaratuba. O Carro falha e não funciona mais até a mecânica, após uns 12 km de reboque. O problema: provável mau contato da bateria, mas considerado desconhecido.

Panelas e Calotas: Panelaço... Não... Não é a Argentina... São os buracos que existiam (não sei se eles reabriram) no trecho catarinense da Garuva - Guaratuba. Buracos com B e vãos maiúsculos. Calotas penduradas por todos os lados e no maior deles uma placa com calotas penduradas: "Óia o Buraco!".

Na água: As pessoas recebem as ondas de diferentes maneiras: um falou "Olha uma Onda", de uma maneira de quem nunca havia visto uma antes. Outro mais libidinoso disse: "Vem, tesão". Agora eu pediria um exorcista para o cara que após a onda fez uma fantástica manobra e afirmou ser um demônio...

Ainda Molhado: Criei um estranho hábito: fazer um percurso de cerca de 1km (talvez 600m), todo com a água do mar pegando no peito... Excessus Ninja, ou Suicidal Tendences?

Observando uma paquera aquática: Elas eram maravilhosas. Principalmente a que parecia mais velha (pelo menos, mais desenvolvida), que tinha fogo nos olhos... E ela que tinha mais iniciativa (poderia considerar a líder das duas). Foram dar em cima de dois surfistas (que segundo meu lado feminino, não tinham nada demais). Na verdade a líder estava afim de um deles e "utilizou" a amiga para acompanhar o outro. Um plano aparentemente meticulosamente tramado (ou já repetido ou ensaiado) que estava quase dando certo, quando o inesperado acontece: Chegam duas mulheres, parentes do surfista positivamente assediado e uma delas disse: "Ei ... (nome do surfista), sua namorada tá ligando lá para casa desde o início da tarde...". Meu lado sádico esboçou um sorriso sarcástico e sarrista e pensou em voz de pensamento garrafal: "FODEU-SE BONITO, SURFISTINHA DE MEIA-COLHER, FORA IMPERIALISTA DE TÁBUA, NÃO À SUA ALCA DE MIRA (MESMO SENDO O ELEMENTO PASSIVO NA QUESTÃO), HUHUHUHHAHAUAHAUAHUH". Por poucos minutos não surge uma corna com chifre enviado de Itapoá-SC. Perguntar não ofende: Porque ela não procurou um rapaz solteiro de Curitiba com um meio cavanhaque (apenas queixo) feito poucas semanas antes e meticulosamente cultivado, ou não. Não haveria Mohammed Aliança atrapalhando...

Fiorinautas: Você já fez uma viagem de 130km no baú, ou caçamba de uma Fiorino... Eu já... Foi a viagem mais underground da minha vida até a caçamba da cachorra, 6 dias depois... O conforto era bom... mas um engarrafamento na Garu-Guara ferrou com a sensação térmica... O único problema eram lombadas repentinas...

Em roam: Meu celular ficou Em roam e isso serviu para localização geográfica na volta... Ele ficou alternando entre Em roam e Procurando Serviço entre Itapoá e o "Final de Guaratuba", início de Tijucas do Sul, perto do posto policial do km 666 da BR-376... Daí em diante só letras garrafais LEO RAMONE.

PS: Não dirijo, nem tenho carro em casa... Eu fui com tio, voltei com primo...

terça-feira, janeiro 21, 2003

Mais Um

Mais um que morreu de overdose... "Meus heróis morreram de overdose" já dizia o também finado Cazuza... Boa sorte Joe Strummer, seja feliz em sua nova empreitada...

segunda-feira, janeiro 20, 2003

Próxima Semana:

Coisas sobre minha viagem à Itapoá: crônicas sobre placas, celulares, chamados de onda e paquera aquática... E mais EXCLUSIVO: Nossos valorosos repórteres da ANLOL- Agência de Notícias LabOnline descobriram a verdadeira história da origem da loira do banheiro... Aguardem!!!!
Celso Roth assume portaria do DECOM
Última... Fantástica... Emocionante... O técnico do Atlético Mineiro, Celso Roth assumiu a portaria do DECOM... Pelo menos, um sósia....

Agradecendo comentários de Túlio, Brunos (os dois, por isso o s), Jackson e Manoel Neto...

domingo, janeiro 12, 2003

Sim, Ele Está Vivo!

Sim, ele está vivo e deixou comentário aqui! Jackson Sardá, autor da mais criativa saudação de ano novo que eu ouvi na minha vida deixou um recado sobre Harley (jogou no gol do Goiás também, certo? Ou era o zagueiro) e Grotto (jogou com o Jandir no Grêmio?). Agora eu pergunto: o que saíria num embate entre Radium e Audax, duelo que segundo Bruno Rolim, seria entre Desinfetante e Inseticida?

sábado, janeiro 11, 2003

Veneziana

O Verão Curitibano é altamente pluvioso e imprevisível e eu fui uma vítima disso. Já não basta ter a obrigação e martírio de algumas vezes por mês perder uma tarde inteira numa fila de banco (para que existem os bancos, se não para perder a tarde inteira numa fila), é preciso que as condiçõs climáticas, ou a inércia, empurre-me para o horário de pico (não trata-se de nenhum ritual junkie).
Odeio ir ao banco de manhã... principalmente nas férias... apesar de o banco de manhã ter o mesmo tesão que o banco de tarde: nenhum. Adiei por um tempo, já que milagrosamente acordei "cedo" (9:30 é cedo para as férias). Quando resolvi ir: CABRUM! Desce o céu... A chuva é densa e meu guarda-chuva foi recentemente para o céu dos guarda-chuvas com uma haste arrebentada... Então, já elvis... Vou recuar... De volta para casa, até a chuva parar ou atenuar seu poderio.
Começo a pensar:... Ah, se tivesse marquises na minha rua, já que o banco fica nela... Existe marquises... Elas ficam justamente no outro lado... Dammit! Ah, se Curitiba tivesse, como Florença (ou será Turim), algumas ruas cobertas e a minha fosse uma delas... Bem... A 24 Horas (não muito perto daqui) é quase isso, apesar de não permitir trânsito de automóveis... (as italianas deste tipo permitem?)...
Pensando bem, isso quando chove, lembra Veneza... Calma recifenses, não estou tentando usurpar o título de Veneza Brasileira da cidade de vocês... Estou me referindo à maneira algadiça de alguns pontos da cidade, atenuados, é verdade, mas ainda alagadiço... Lembrem-se que neste mesmo espaço reportei que, no dia 31/12/2002, a Rua Oyapock fez jus ao seu nome: alagou feito um rio... bem... alagou ou enriou? Pergunta para o Pasquale...
O pior de tudo é que aqui na região, qualquer chuvinha um pouco mais abusada, já conquista o poder de nos deixar, pacatos cidadãos do Cristo Rei, no escuro. Na academia da esquina, rola um supino à luz de velas. Na farmácia, sente-se saudades daquelas balanças antigas. No mercadinho, sorvete volta a ser creme sem ser ice. Nos prédios, as pessoas passam a fazer exercícios compulsórios: escadarias abaixo e acima, já chamados pelos anglofonófilos skatistas da região de downing stairs e uping stairs... Bem... O banco... ah... o banco!
O tempo abriu. Abriu, diga-se de passagem, apenas para eu ir, pagar as contas, e voltar... Com aquela fila quilométrica, 23 minutos (violando a lei municipal, não respeitada, que diz que as pessoas não podem ficar mais de 20 minutos na fila do banco ou 30 em véspera ou volta de feriado). Quilometros de fila para apenas um caixa e meio... Sacastragem!!! Saudades da era dos oliveteiros: 15 caixas à disposição... ah... marcadores de fila em que eu podia me pendurar... Está certo que não tenho tamanho, nem desculpa, muito menos idade para fazer isso... mas dá saudades... Ah... se os bancos fossem humanos novamente... e que eu não enfrente chuvas em horários fulcrais... Nesta Veneza Sazonal com ruas com nomes de rios: Oyapock paralela à Tocantins... Sem muito a ver com a dupla Piquiri - Iapó, que não são muito distantes da Tibagi, compleatamentes desconexas da "Bacia Hidrográfica" do Bairro Alto (Iriri, Japurá, Madeira, Purus...) e da Rua Solimões das Mercês... Ê Curitiba... Se não mata de frio, encharca-os como num rio...

PS: Agora estou gripado. Por que será?
Eu estava afim de botar estes textos aqui há cerca de um ano, quando saiu no jornal...

Trechos de Curitiba, a Fria - Onde Jânio Quadros Comia Moscas , de Fernando Pessoa Ferreira, extraídos do Caderno G Gazeta do Povo de 14 de abril de 2002.

"Os curitibanos são uma estranha tribo que se alimenta de pinhões, mas reside em casas iguais às nossas. A frase é de um cronista de Curitiba e não chegou a provocar a sagrada ira dos ufanistas locais, pelos seguintas motivos: 1) os ufanistas não liam o cronista; 2) quando liam não entendiam; 3) julgaram tratar-se de uma referência aos índios curitibanos, criaturas que habitavam a região antes da chegada do homem branco."

"A maior atração turística de Curitiba é o inverno, que começa em fevereiro e termina em dezembro. Nos outros meses, chove. Mas, durante o inverno o clima é excelente, principalmente para os emigrados da patagônia ou da Sibéria. Os curitibanos, entretanto, não acreditam em frio. Raríssimas são as casas dotadas de lareiras ou outro tipo qualquer de calefação e três em cada quatro pessoas nunca se dão ao esforço de usar um sobretudo ou outro abrigo apropriado para os climas polares. Nos meses de dezembro e janeiro, quando a temperatura dificilmente ultrapassa os 30 graus e as noites são sempre amenas, os nativos reclamam irritados contra o 'calor'. Seu momento de mais doce euforia sucede quando um forasteiro tiritane, que cometa a imprudência de aparecer em Curitiba no ápice do inverno, queixe-se do frio de lascar que está fazendo; e aí que o rosto do curitibano se ilumina do mais torpe orgulho e, fingindo fleugma, informa ao enregelado visitante: 'Isto não é nada. Você precisava ter estado aqui no inverno de 53, ou de 55. Aquilo sim é que foi frio!'"
Seção Só Em Curitiba (ESSA É BOA!!!)

Passat estacionado é confundido com carro-bomba e detonado pela polícia
"Terrorista" do Batel estava sem gasolina (...)

Um Passat 1981, cheio de problemas mecânicos e devendo cerca de R$2,5 mil em multas e IPVA atrasado. (...) Não bastasse isso, (...) foi confundido com um carro-bomba pela Polícia Militar. O Esquadrão Anti-bombas usou cerca de dez gramas de explosivos para abrir o capô e o porta-malas. O carro, bastante estragado, foi guinchado para o depósito do Detran.
Luiz Renato Beltrão (dono do carro), (...) começou seu dia de Osama Bin Laden pela manhã. Ele saiu de casa para visitar os pais, que moram no bairro Batel, em Curitiba. Por volta das 11h30, o carro ficou sem combustível na Rua Coronel Dulcídio, e o agricultor o estacionou em frente à sede administrativa da Copel. Aproveitando que estava por ali, foi até a portaria e fez algumas perguntas sobre a posse do empresário Paulo Pimentel na presidência da empresa (que ocorreu em outro local): "O Paulo é amigo da nossa família, por isso queria me informar sobre a posse", explicou, mas tarde.
As perguntas, somadas ao fato de que o agricultor foi embora mas o carro ficou no local, despertaram uma avalanche de mal-entendidos. Eles atingiram seu ponto alto quando um policial, usando roupas anti-fogo que o deixaram parecido com um astronauta, apertou o controle remoto do detonador que mandou pelos ares as fechaduras do velho carro. Os seguranças da Copel chamaram a PM. A polícia afirma ainda que, recebeu denúncia pelo telefone 190 de que haveria bombas no interior do Passat. Depois de uma vistoria, o Esquadrão Anti-bombas foi acionado. (...)
O carro só não foi mais danificado porque, cerca de 4 horas depois que estacionou o Passat, Beltrão voltou ao local segurando uma garrafa com a gasolina que clocaria no veículo para ir embora. Encontrou a rua cercada e os policiais prontos para detonar uma terceira carga explosiva, desta vez na porta do carona. "A única bomba aqui é o próprio carro", afirmou Beltrão, espantado com todo o aparato usado na operação.
No pára-brisas do carro, outra surpresa: uma multa por parar em local proibido, já que a vaga era exclusiva para carros da Copel. Luiz Renato Beltrão afirmou que pretende processar o Estado pelos prejuízos causados pela PM. Quero um outro carro", disse. (...)

Fonte:Jornal Gazeta do Povo, de Quarta-Feira, 8 de janeiro de 2003.

Comentário: Isso que é azarado: carro fodido, sem gasolina. Tem o carro detonado por engano, leva mais multa para somar aos 2.500 pilas que deve e o pior de tudo: gastou uma bagatela para comprar dois litros de gasolina que provavelmente não serão usados...

domingo, janeiro 05, 2003

Aos Comentaristas

Muito obrigado pelos comentários Túlio, Bruno, Bibi e Dotty...
Só para lembrar que assim que possível estarei linkando todos vocês (se já não são obtentores deste status)...

sábado, janeiro 04, 2003

CUHS -Câmara de Um Homem Só- Orgulhosamente Apresenta: CLOLAFAFIS Awards - Melhores de 2002

Aproveitando-se de seus poderes constituídos, o CLOLAFAFIS anuncia sua premiação dos Melhores do Ano 2002.

Melhor Banda Internacional: The White Stripes
Melhor Banda Nacional: Os Paralamas do Sucesso
Melhor Banda Local: Iconoclastas
Livro do Ano: De Letra, de Carlos Alberto Pessôa
CyberAtleta do Ano: Alan Rotoi, argentino, 22, piloto de Stunts da equipe MeganiuM Aces High, campeão da ISA, vice-campeão do Zak´s Competition e do Stunts LOL.
Personalidade Nacional do Ano: Lula
Personalidade Local do Ano: Manoel José de Souza Neto
Piada do Ano: O time do Palmeiras
Fênix do Ano: Ronaldo, o Fenômeno
Imitação do Ano:
- Sub-Categoria Personalidade Famosa: Eduardo Rohn imitando Sílvio Santos
- Sub-Categoria Personalidade Anônima: Jackson Sardá imitando O Diadema
Cabelo Camaleão do Ano: Bruno Rolim e seu azul-loiro-laranja-castanho (não necessariamente nesta mesma ordem)
Site Esportivo: FutBrasil www.futbrasil.com
Filme Estrangeiro do Ano: O Senhor dos Anéis - A Sociedade do Anel
Filme Nacional do Ano: Cidade de Deus
Filme Local do Ano: O Gralha - O Ovo Ou A Galinha?, de Tako X
Filme Universitário do Ano: Ilusão Idiótica, de Dênis Mion Willrich, Marcos Antônio Teixeira e Louise.
Boiada (ou Arrego) do Ano: A festa do lançamento do livro do Pessôa
Desenhista do Ano: Simon Ducroquet
Clima de Festas

Após um Natal frio e chuvoso (chegamos a ter 16°C no almoço do dia 25) parecia que o Ano Novo iria ser com tempo bom e quente. Parecia. quente estava... mas na noite do dia 31, caiu uma chuva que fez a Rua Oyapock novamente fazer jus ao seu nome: alagou e lembrou um rio... À meia-noite, a tormenta já havia findado, mas o que restou não...
O Novo Template

Este novo template causa-me um certo déjà vu...: Na verdade, foi desenvolvido através da carcaça de seu predecessor... O "Cromicamente White Stripes" refere-se à completa predominância de branco, vermelho e preto em seu design. Simples... Só isso que queria falar...


What obscure band are you?

quarta-feira, janeiro 01, 2003

Ano novo, Template novo

Esse template tem gosto de déjà vu. Outro dia contarei mais sobre ele. E farei minha premiação dos melhores do ano.