De novo
Ontem, 7/03/2003, a Rua Oyapock fez novcamente jus ao nome: alagou...(glub)
segunda-feira, março 24, 2003
A Notícia Bombástica
Esse blog morreu...
...
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E está ressuscitando em http://www.laboffline.blogger.com.br
Não liga muito pro template bagunçado, pois o caminhão de mudanças encostou lá há poucos...
Este espaço será mantido em homenagem a memória!
Esse blog morreu...
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E está ressuscitando em http://www.laboffline.blogger.com.br
Não liga muito pro template bagunçado, pois o caminhão de mudanças encostou lá há poucos...
Este espaço será mantido em homenagem a memória!
quinta-feira, março 20, 2003
Antes da notícia Bombástica (Não é a guerra)...
Vc eh a JANARA!
Vc eh repressora e mau humorada muitas vezes, mas
uma das pessoas mais interessantes que eu
conheco...(hehehe).Eh meio egocentrica , mas
ainda sobra muito espaco no seu coracao para
seus amigos maravilhosos...
Que pessoa amiga eh vc?
brought to you by Quizilla
Vc eh a JANARA!
Vc eh repressora e mau humorada muitas vezes, mas
uma das pessoas mais interessantes que eu
conheco...(hehehe).Eh meio egocentrica , mas
ainda sobra muito espaco no seu coracao para
seus amigos maravilhosos...
Que pessoa amiga eh vc?
brought to you by Quizilla
domingo, março 16, 2003
Cruzador Musical Intergalático apresenta
Loits
País: Estônia (não me lembro do nome da cidade)
O heavy-metal é muito forte, principalmente em suas vertentes Melódica e Death, nos países nórdicos e esta proximidade pode explicar o Loits, que veleja pelos mares do Death Metal. A semelhança com países nórdicos é uma certa semelhança entres os idiomas da Estônia e da Finlândia, que não ficam a uma grande distância uma da outra. Confira agora a descrição de duas músicas:
Veri: Uma canção bastante pesada e densa, com vocais cantado em um estoniano inintelegível (até por que eu não sei falar estoniano). Bons riffs na canção (com uma audição repetitiva pode até entrar na sua rádio cabeça). Algumas influências de punk rock são percebidas... Sabe que o vocal até lembra Os Catalépticos (psychobilly), só que mais devagar. No terceiro minuto surge um belo teclado contrapondo com a batida violenta da música.Arrisco dizer que há algumas influências de metal melódico...
Tõelised Kuningad: Um início com um violão (com cordas de aço, acredito). Depois de um minuto começa a pancadaria, só que mais melódica que em Veri. A música tem O-O-O-Os (corais?). A música apresenta 7:36 de duração. Vocal bastante gritado e que eu não entendo nenhuma palavra (não... não vou repetir a mesma piada...). Para quem curte músicas longas é uma grande pedida. As coisas costumam acabar do jeito que começam.
Endereço das MP3: http://www.mp3.com/loits
Loits
País: Estônia (não me lembro do nome da cidade)
O heavy-metal é muito forte, principalmente em suas vertentes Melódica e Death, nos países nórdicos e esta proximidade pode explicar o Loits, que veleja pelos mares do Death Metal. A semelhança com países nórdicos é uma certa semelhança entres os idiomas da Estônia e da Finlândia, que não ficam a uma grande distância uma da outra. Confira agora a descrição de duas músicas:
Veri: Uma canção bastante pesada e densa, com vocais cantado em um estoniano inintelegível (até por que eu não sei falar estoniano). Bons riffs na canção (com uma audição repetitiva pode até entrar na sua rádio cabeça). Algumas influências de punk rock são percebidas... Sabe que o vocal até lembra Os Catalépticos (psychobilly), só que mais devagar. No terceiro minuto surge um belo teclado contrapondo com a batida violenta da música.Arrisco dizer que há algumas influências de metal melódico...
Tõelised Kuningad: Um início com um violão (com cordas de aço, acredito). Depois de um minuto começa a pancadaria, só que mais melódica que em Veri. A música tem O-O-O-Os (corais?). A música apresenta 7:36 de duração. Vocal bastante gritado e que eu não entendo nenhuma palavra (não... não vou repetir a mesma piada...). Para quem curte músicas longas é uma grande pedida. As coisas costumam acabar do jeito que começam.
Endereço das MP3: http://www.mp3.com/loits
Dias Desastrados
1- Estava andando num supermercado, guiando meu carrinho. Vi uma degustação de suco e, como faço costumeiramente, saí tomando e manobrando e fiz a curva... Aberta demais... Tirisquei uma coluna de cervejas no meio do caminho... Estorou uma latinha... Mas... PORRA!!!... Por que calhas d'água (abacaxi fumaça?) iriam pôr cervejas no meio do corredor, desprotegidas e à mercê do Juan Pablo Montoya do Supermercado (Win or Wall?).
2- Fui pegar a lista telefônica nova no quarto de minha irmã para dar uma olhada (coisa costumeira) e escostei me na parede... Não era uma parede... Era um espelho... Era... Agora são vários... Pedaços pequenos no lixo e os 85% que sobraram ainda estão na parede... A dona do espelho não viu nada até este momento... Sete anos de azar? Não acredito... Mas já tenho uma boa desculpa, caso tenha um fracasso no futuro...
1- Estava andando num supermercado, guiando meu carrinho. Vi uma degustação de suco e, como faço costumeiramente, saí tomando e manobrando e fiz a curva... Aberta demais... Tirisquei uma coluna de cervejas no meio do caminho... Estorou uma latinha... Mas... PORRA!!!... Por que calhas d'água (abacaxi fumaça?) iriam pôr cervejas no meio do corredor, desprotegidas e à mercê do Juan Pablo Montoya do Supermercado (Win or Wall?).
2- Fui pegar a lista telefônica nova no quarto de minha irmã para dar uma olhada (coisa costumeira) e escostei me na parede... Não era uma parede... Era um espelho... Era... Agora são vários... Pedaços pequenos no lixo e os 85% que sobraram ainda estão na parede... A dona do espelho não viu nada até este momento... Sete anos de azar? Não acredito... Mas já tenho uma boa desculpa, caso tenha um fracasso no futuro...
quinta-feira, março 13, 2003
Só para avisar que estarei escrevendo em mais um lugar: Site do CACOS, tema: esporte...Em breve minha primeira coluna estará no ar: Fórmula 1!
terça-feira, março 11, 2003
segunda-feira, março 10, 2003
domingo, março 09, 2003
Cruzador Musical Intergalático apresenta:
Buricul Pamantului
Cidade: Sibiu, Romênia
Seguindo na temporada européia de nosso projeto, chegamos à região central da Romênia e encontramos uma banda de nome difícil no limbo da cena romena.
O Buricul Pamantului parece ter influências de Red Hot Chili Peppers e Sex Pistols. Uma levada mais funk em algumas músicas, mas um estilo de balada próximo dos californianos citados anteriormente. A banda apresenta uma veia punk rock, que justifica minha aproximação comparativa com Sex Pistols. Vamos ver três Músicas separadamente:
Omul Invizibil: Um riff funk inaugura a faixa, que fala sobre adolescentes invisíveis (segundo o release). Um refrão bem à Chili Peppers denuncia a influência. Na verdade, uma versão mais sombria. Ouvindo você vê (maldita metáfora) que a banda gravou a demo num estúdio não muito diferente do que se encontra por Curitiba. Destaco o baixo da música.
Razna: Uma excelente introdução (bem psicodélica). Pela entonação e ritmo da música (já que não entendo muito de romeno), trata-se de uma balada. O refrão faz a canção entrar na sua Rádio Cabeça. É uma balada com bastante groove. A banda parece ser bastante técnica. Essa faixa denuncia até alguma influência melódica de rock britânico (bem sutilmente).
CANTEC de N-AI: Esta música é versão de uma canção típica romena que é tema de Maramures (!?). Uma fantástica introdução, um vocal sensacional, bastante peso, uma canção com um parafuso a menos, bastantes influências punk. A melhor das três músicas. Há influências de blues e hard-rock, também. Codelô. O refrão também ajuda a canção a entrar na sua Rádio Cabeça.
Endereço das MP3: http://www.mp3.com -Procurar por "Buricul Pamantului" (o endereço nas MP3 não foi muito detalhado)
Buricul Pamantului
Cidade: Sibiu, Romênia
Seguindo na temporada européia de nosso projeto, chegamos à região central da Romênia e encontramos uma banda de nome difícil no limbo da cena romena.
O Buricul Pamantului parece ter influências de Red Hot Chili Peppers e Sex Pistols. Uma levada mais funk em algumas músicas, mas um estilo de balada próximo dos californianos citados anteriormente. A banda apresenta uma veia punk rock, que justifica minha aproximação comparativa com Sex Pistols. Vamos ver três Músicas separadamente:
Omul Invizibil: Um riff funk inaugura a faixa, que fala sobre adolescentes invisíveis (segundo o release). Um refrão bem à Chili Peppers denuncia a influência. Na verdade, uma versão mais sombria. Ouvindo você vê (maldita metáfora) que a banda gravou a demo num estúdio não muito diferente do que se encontra por Curitiba. Destaco o baixo da música.
Razna: Uma excelente introdução (bem psicodélica). Pela entonação e ritmo da música (já que não entendo muito de romeno), trata-se de uma balada. O refrão faz a canção entrar na sua Rádio Cabeça. É uma balada com bastante groove. A banda parece ser bastante técnica. Essa faixa denuncia até alguma influência melódica de rock britânico (bem sutilmente).
CANTEC de N-AI: Esta música é versão de uma canção típica romena que é tema de Maramures (!?). Uma fantástica introdução, um vocal sensacional, bastante peso, uma canção com um parafuso a menos, bastantes influências punk. A melhor das três músicas. Há influências de blues e hard-rock, também. Codelô. O refrão também ajuda a canção a entrar na sua Rádio Cabeça.
Endereço das MP3: http://www.mp3.com -Procurar por "Buricul Pamantului" (o endereço nas MP3 não foi muito detalhado)
terça-feira, março 04, 2003
Cruzador Musical Intergalático Apresenta:
May Cake
Cidade: Budapeste, Hungria
Punk Caipira é algo muito comum na Irlanda e na Escócia, mas na Hungria se faz presente também: May Cake é um grupo que mistura punk rock, country, folk e indie na mistura certa. O vocal, embora em húngaro, lembra Cranberries. Duas músicas serão analisadas:
Annyira Jó: A mais caipira das duas faixas. Um banjo se faz bem presente, um violino também. A melodia é contagiante e fica na sua Rádio Cabeça o dia inteiro. Considero mais alternativo que country.
Sej Tulipán: O violino e e uma guitarras punk (só a guitarra é) dão o ar de sua graça. A presença mais forte de guitarra elétrica faz soar parecido com Cranberries, um violino forte lembra o Iconoclastas em "Lugar". Se soubesse que punk-folk é tão bom, teria procurado antes (Nota: R.E.M., que eu curto muito, pode ser rotulado como folk-punk). Curiosidade: Por acidente, ou propósito "Annyira Jó" sai encaixada no final de "Sej Tulipán".
Endereço das MP3: http://www.mp3.com/maycake
May Cake
Cidade: Budapeste, Hungria
Punk Caipira é algo muito comum na Irlanda e na Escócia, mas na Hungria se faz presente também: May Cake é um grupo que mistura punk rock, country, folk e indie na mistura certa. O vocal, embora em húngaro, lembra Cranberries. Duas músicas serão analisadas:
Annyira Jó: A mais caipira das duas faixas. Um banjo se faz bem presente, um violino também. A melodia é contagiante e fica na sua Rádio Cabeça o dia inteiro. Considero mais alternativo que country.
Sej Tulipán: O violino e e uma guitarras punk (só a guitarra é) dão o ar de sua graça. A presença mais forte de guitarra elétrica faz soar parecido com Cranberries, um violino forte lembra o Iconoclastas em "Lugar". Se soubesse que punk-folk é tão bom, teria procurado antes (Nota: R.E.M., que eu curto muito, pode ser rotulado como folk-punk). Curiosidade: Por acidente, ou propósito "Annyira Jó" sai encaixada no final de "Sej Tulipán".
Endereço das MP3: http://www.mp3.com/maycake
Rádio Cabeça
Já que outros blogs vizinhos começaram a falar deste assunto, eu também mostrarei a programação da minha Rádio Cabeça. Mas o que será Rádio Cabeça, pergunta o leitor que não está por dentro do assunto? Rádio Cabeça é o conjunto de músicas que ficam tocando na sua cabeça, aí vai meu Top 10 de hoje:
1- Husker Dü - "Could You Be The One"
2- Redd Kross - "Jimmy's Fantasy"
3- May Cake - "Annyira Jó"
4- Nirvana - "Come As You Are"
5- Iconoclastas - "Sinestesia"
6- Radiohead - "Creepy"
7- Circo Voador - "Noite"
8- Idlewild - "You Held The World In Your Arms"
9- Mosha - "Gone So Soon"
10- Teenage Fanclub - "I Need Direction"
Já que outros blogs vizinhos começaram a falar deste assunto, eu também mostrarei a programação da minha Rádio Cabeça. Mas o que será Rádio Cabeça, pergunta o leitor que não está por dentro do assunto? Rádio Cabeça é o conjunto de músicas que ficam tocando na sua cabeça, aí vai meu Top 10 de hoje:
1- Husker Dü - "Could You Be The One"
2- Redd Kross - "Jimmy's Fantasy"
3- May Cake - "Annyira Jó"
4- Nirvana - "Come As You Are"
5- Iconoclastas - "Sinestesia"
6- Radiohead - "Creepy"
7- Circo Voador - "Noite"
8- Idlewild - "You Held The World In Your Arms"
9- Mosha - "Gone So Soon"
10- Teenage Fanclub - "I Need Direction"
domingo, março 02, 2003
Tem um tal de Traço (-) ou hífen (-) cruzando meu caminho, então farei uma singela homenagem a esse Frank Cross que apareceu em minha vida...
Ode Ao Traço (-)
Traço (-)
Hifén (-)
Traço (-)
Ao lado(->)
Traço Pontilhado(----)
Traço no Escuro
Traço Obscuro
Traço Anônimo
Traço Inseguro
Traço que faço
Traço que desfaço
Traço que revejo
Traço (-) Palhaço
Traço logrado
Traço otário
Enfia lá no teu meio
Meu comentário
(Bonus Track)
Traço sua mãe
Traço tua tia
Tuas irmãs, tuas primas
Traço todo dia
Ode Ao Traço (-)
Traço (-)
Hifén (-)
Traço (-)
Ao lado(->)
Traço Pontilhado(----)
Traço no Escuro
Traço Obscuro
Traço Anônimo
Traço Inseguro
Traço que faço
Traço que desfaço
Traço que revejo
Traço (-) Palhaço
Traço logrado
Traço otário
Enfia lá no teu meio
Meu comentário
(Bonus Track)
Traço sua mãe
Traço tua tia
Tuas irmãs, tuas primas
Traço todo dia
sábado, março 01, 2003
Lendas Greco-Insulares
O Porteiro-Baiano-Que-Torcia-Para-O-Galícia-E-Adotou-O-Furacão
Uma figura lendária era um porteiro baiano que tinha um nome complicado e que ficava na porta do bloco rodesiano (não, não é o Zimbábue) ouvindo o jogo do Atlético em 1992, 1993. Naquela época o Atlético tinha em suas fileiras: Sadi (Gilmar), Alex, Vica (Roberson), Leonardo, Guni (Sarandi); Alex Lopes, Leomar, Marco Antônio, Serginho; Vivinho (Will) e Renaldo. É claro, que esta equipe que eu escalei é uma mistura deste dois anos. Era legal "ouvir" o jogo, pois o radinho dele era quase inaudível, e perguntar para ele de quem era o gol, já que só ele conseguia ouvir e compreender o que era irradiado.
O time dele era o Galícia, time que eu só conhecia dos gols da rodada do programa Show de Bola, da Rede OM (Atual CNT), que era apresentado por Galvão Bueno (!). Mas vindo para cá, ele simpatizou com o Furacão, mesmo em uma fase não muito boa: a do jejum de títulos (1990-1995).
Curiosidade: o porteiro tinha um certo grau de hipertricose auricular.
O Porteiro-Baiano-Que-Torcia-Para-O-Galícia-E-Adotou-O-Furacão
Uma figura lendária era um porteiro baiano que tinha um nome complicado e que ficava na porta do bloco rodesiano (não, não é o Zimbábue) ouvindo o jogo do Atlético em 1992, 1993. Naquela época o Atlético tinha em suas fileiras: Sadi (Gilmar), Alex, Vica (Roberson), Leonardo, Guni (Sarandi); Alex Lopes, Leomar, Marco Antônio, Serginho; Vivinho (Will) e Renaldo. É claro, que esta equipe que eu escalei é uma mistura deste dois anos. Era legal "ouvir" o jogo, pois o radinho dele era quase inaudível, e perguntar para ele de quem era o gol, já que só ele conseguia ouvir e compreender o que era irradiado.
O time dele era o Galícia, time que eu só conhecia dos gols da rodada do programa Show de Bola, da Rede OM (Atual CNT), que era apresentado por Galvão Bueno (!). Mas vindo para cá, ele simpatizou com o Furacão, mesmo em uma fase não muito boa: a do jejum de títulos (1990-1995).
Curiosidade: o porteiro tinha um certo grau de hipertricose auricular.
Lendas Greco-Insulares
A Vó
Estive lembrando dela hoje. Era uma senhora de idade que morava no bloco central, o cretense, do conjunto greco-insular em que moro. Era muito querida, brincava com a criançada, nos idos da década de 80 e início da década de 90. Era muito amada ao ponto de ser chamada de "Vó" por todas as crianças greco-insulares. Pelos idos de 1995 (não tenho certeza), ela se mudou e sumiu.
"Vó", onde quer que a senhora esteja, viva ou não, mando-lhe um grande abraço e um grande beijo.
A Vó
Estive lembrando dela hoje. Era uma senhora de idade que morava no bloco central, o cretense, do conjunto greco-insular em que moro. Era muito querida, brincava com a criançada, nos idos da década de 80 e início da década de 90. Era muito amada ao ponto de ser chamada de "Vó" por todas as crianças greco-insulares. Pelos idos de 1995 (não tenho certeza), ela se mudou e sumiu.
"Vó", onde quer que a senhora esteja, viva ou não, mando-lhe um grande abraço e um grande beijo.
Cruzador Musical Intergalático apresenta:
Joannis
Cidade: Gdansk, Polônia
Segundo o texto das MP3, trata-se de outra one-man-ban, ou de um(a) cara chamado(a) Joannis. Joannis faz rock instrumental com tendência ao heavy metal. As principais influências parecem ser Metallica e Korn. Famos a um conciso faixa a faixa:
Harmony: Um início com acordes baixos e sombrios. A música começa a crescer então. Soa como um Iron Maiden mais arrastado, os solos são num timbre semelhante a "Wasted Love". A base chega a lembrar Coal Chamber em "Shock the Monkey".
Historic Survey: Outra canção de início suave, e permanece suave até a marca dos 2 minutos, quando torna-se uma música com influências melódicas hindus e batidas eletrônicas. Tem um groove heavy metal bem forte
High School: Começa com um riff de uma banda tipo Slipknot. É a mais rápida das três analisadas. Influências muito fortes de death metal, sendo considerada pertencente a esse estilo. Elogio a pegada desta faixa. Tem passagens com influências industriais.
Endereço das MP3: http://www.mp3.com/joannis
Joannis
Cidade: Gdansk, Polônia
Segundo o texto das MP3, trata-se de outra one-man-ban, ou de um(a) cara chamado(a) Joannis. Joannis faz rock instrumental com tendência ao heavy metal. As principais influências parecem ser Metallica e Korn. Famos a um conciso faixa a faixa:
Harmony: Um início com acordes baixos e sombrios. A música começa a crescer então. Soa como um Iron Maiden mais arrastado, os solos são num timbre semelhante a "Wasted Love". A base chega a lembrar Coal Chamber em "Shock the Monkey".
Historic Survey: Outra canção de início suave, e permanece suave até a marca dos 2 minutos, quando torna-se uma música com influências melódicas hindus e batidas eletrônicas. Tem um groove heavy metal bem forte
High School: Começa com um riff de uma banda tipo Slipknot. É a mais rápida das três analisadas. Influências muito fortes de death metal, sendo considerada pertencente a esse estilo. Elogio a pegada desta faixa. Tem passagens com influências industriais.
Endereço das MP3: http://www.mp3.com/joannis
segunda-feira, fevereiro 24, 2003
domingo, fevereiro 16, 2003
Bala Na Agulha
Sim... A incógnita é positiva, x>0... Eles estrearam e conquistaram uma grande vitória fora de casa: Buttertoffes, a banda capitaneada por Túlio Bragança, fez um ótimo show de estréia no CWB, no último sábado.
O show começou com "Conto de Fraldas" (Tom Zé) e terminou com "Hate Stay To Told You So [sic!]" (Hives, banda que vai ao mercado levando escadas). Passando por "Cut Your Hair" (Pavement), "Little By Little" (Oasis) e "Lucky Man" (Verve), a música de quando eu quase morri.
Sobre o DJ que 'tocou' no intervalo entre uma banda e outra, lamento que ele até agora não começou a tocar música.
Sim... A incógnita é positiva, x>0... Eles estrearam e conquistaram uma grande vitória fora de casa: Buttertoffes, a banda capitaneada por Túlio Bragança, fez um ótimo show de estréia no CWB, no último sábado.
O show começou com "Conto de Fraldas" (Tom Zé) e terminou com "Hate Stay To Told You So [sic!]" (Hives, banda que vai ao mercado levando escadas). Passando por "Cut Your Hair" (Pavement), "Little By Little" (Oasis) e "Lucky Man" (Verve), a música de quando eu quase morri.
Sobre o DJ que 'tocou' no intervalo entre uma banda e outra, lamento que ele até agora não começou a tocar música.
Cruzador Musical Intergalático Apresenta
_Bios
Cidade: Riga, Letônia
Porradaria eletrônica industrial, sons inusitados, hipnotismo pelo caos. Esta é a feita do _Bios, banda de um homem só. O projeto mostra as influências da Alemanha (principalmente a parte Oriental), na cultura Pop Letã. Riga é conhecida como a Paris do Báltico, mas este som poderia ser feito em Berlim. Vamos às faixas selecionadas.
Bitch: Ofensas em inglês que eu não entendo (dammit!) e batidas intensas com agudos penetrantes (no bom sentido). Uma pancada que anestesia os ouvidos. Fantástico!
1984: O início remete a algum jogo mais barulhento de meu antigo e saudoso Atari. Aliás, Atari Teenage Riot parece ser uma das (ótimas) influências do _Bios. A música tem quase 6 minutos de pancadaria industrial. Música perfeita para uma rave.
Cyberdrugs: A mais cadenciada das três faixas. É perfeita para descansar a cabeça dos 'danos' decorrentes das duas faixas anteriores. Recomenda-se alternar todas as faixas com músicas tranqüilas para você sentir melhor os efeitos do _Bios.
Site: www.powerbios.tk : Genial! Parece uma configuração de BIOS.
Endereço das MP3: www.mp3.com/_Bios
_Bios
Cidade: Riga, Letônia
Porradaria eletrônica industrial, sons inusitados, hipnotismo pelo caos. Esta é a feita do _Bios, banda de um homem só. O projeto mostra as influências da Alemanha (principalmente a parte Oriental), na cultura Pop Letã. Riga é conhecida como a Paris do Báltico, mas este som poderia ser feito em Berlim. Vamos às faixas selecionadas.
Bitch: Ofensas em inglês que eu não entendo (dammit!) e batidas intensas com agudos penetrantes (no bom sentido). Uma pancada que anestesia os ouvidos. Fantástico!
1984: O início remete a algum jogo mais barulhento de meu antigo e saudoso Atari. Aliás, Atari Teenage Riot parece ser uma das (ótimas) influências do _Bios. A música tem quase 6 minutos de pancadaria industrial. Música perfeita para uma rave.
Cyberdrugs: A mais cadenciada das três faixas. É perfeita para descansar a cabeça dos 'danos' decorrentes das duas faixas anteriores. Recomenda-se alternar todas as faixas com músicas tranqüilas para você sentir melhor os efeitos do _Bios.
Site: www.powerbios.tk : Genial! Parece uma configuração de BIOS.
Endereço das MP3: www.mp3.com/_Bios
Çesçaum Hystrupo Hortogáphyku (Hurretornu)
1- Imagine um baile de carnaval 'infantil' com o sugestivo nome de Boatinha do Refrigerante. Horrível, né... É a visão do inferno. Ainda por cima se for para Adolecentes. Toda vez que passo na frente eu olho se alguém corrigiu este erro grotesco. Até agora nada. E de pensar que já fui sócio deste clube, mas saí quando era pré-adolescente...
2- Você com certeza viu estudantes de uma Universidade fazerem um congresso. E um congreso? É o que falava um dos cartazes que anunciavam o evento. Olha que é Universidade Federal. Ô, Cristovam... Pede mais verba pra nóis...
1- Imagine um baile de carnaval 'infantil' com o sugestivo nome de Boatinha do Refrigerante. Horrível, né... É a visão do inferno. Ainda por cima se for para Adolecentes. Toda vez que passo na frente eu olho se alguém corrigiu este erro grotesco. Até agora nada. E de pensar que já fui sócio deste clube, mas saí quando era pré-adolescente...
2- Você com certeza viu estudantes de uma Universidade fazerem um congresso. E um congreso? É o que falava um dos cartazes que anunciavam o evento. Olha que é Universidade Federal. Ô, Cristovam... Pede mais verba pra nóis...
domingo, fevereiro 09, 2003
Cruzador Musical Intergalático Apresenta:
MARUKAs
Cidade: Vilnius, Lituânia
Deus no céu e sintetizadores na Terra, é o lema do MARUKAs. A característica principal da banda(?) é o uso de sintetizadores e de vocais que lembram New Order, Joy Division e Depeche Mode, só que em lituano. Na foto no mp3.com, apenas aparece um cara. Aí fica a pergunta (que justifica a interrogação após a palavra banda): será uma one-man-band, ou uma banda com um vocalista que centraliza as atenções ao ponto de aparecer sozinho nas fotos? Seguem aqui três canções do MARUKAs:
Lova: Uma melodia e um vocal à New Order. Batidas e baixo que lembram o techno contemporâneo. Uma canção para dançar e ficar olhando para a parede ao mesmo tempo. Uma melodia bastante pegajosa. A sonoridade é uma excelente decodificação do que foram os anos 80 e o início dos 90 na Lituânia, país que tornou-se independente da União Soviética em 1989. Se você acrescentar guitarras à esta música, obterá um punk rock hiper melódico com influências eletrônicas.
100 Vakarienø: O teclado parece querer transmitir uma certa alegria. Falta-me base suficiente para descobrir se há algo de regional na linha melódica do teclado. Os vocais transformam a alegria do teclado em tristeza nostálgica, aquela que tem um pingo de alegria, mas é sufocada pela ausência. Os teclados chegam à lembrar Information Society, Pet Shop Boys, New Order e Joy Division. Os vocais lembram mais Joy Division e Depeche Mode.
Stavari, Stavari: Uma bateria com cara de ser 'orgânica', poucos vocais (apenas um abafado "stavari, stavari" sendo repetido algumas vezes), teclados lembrando estrelas cadentes, com uma melodia divertida em outros pontos. Daria uma excelente trilha de filme. Estou pensando em utilizar no meu filme do III PUTZ (preciso de uma equipe para co-produzí-lo), que chamar-se-á "O Pequeno Ditador da Balzáquia".
Endereço para baixar as MP3: http://www.mp3.com/MARUKAs
MARUKAs
Cidade: Vilnius, Lituânia
Deus no céu e sintetizadores na Terra, é o lema do MARUKAs. A característica principal da banda(?) é o uso de sintetizadores e de vocais que lembram New Order, Joy Division e Depeche Mode, só que em lituano. Na foto no mp3.com, apenas aparece um cara. Aí fica a pergunta (que justifica a interrogação após a palavra banda): será uma one-man-band, ou uma banda com um vocalista que centraliza as atenções ao ponto de aparecer sozinho nas fotos? Seguem aqui três canções do MARUKAs:
Lova: Uma melodia e um vocal à New Order. Batidas e baixo que lembram o techno contemporâneo. Uma canção para dançar e ficar olhando para a parede ao mesmo tempo. Uma melodia bastante pegajosa. A sonoridade é uma excelente decodificação do que foram os anos 80 e o início dos 90 na Lituânia, país que tornou-se independente da União Soviética em 1989. Se você acrescentar guitarras à esta música, obterá um punk rock hiper melódico com influências eletrônicas.
100 Vakarienø: O teclado parece querer transmitir uma certa alegria. Falta-me base suficiente para descobrir se há algo de regional na linha melódica do teclado. Os vocais transformam a alegria do teclado em tristeza nostálgica, aquela que tem um pingo de alegria, mas é sufocada pela ausência. Os teclados chegam à lembrar Information Society, Pet Shop Boys, New Order e Joy Division. Os vocais lembram mais Joy Division e Depeche Mode.
Stavari, Stavari: Uma bateria com cara de ser 'orgânica', poucos vocais (apenas um abafado "stavari, stavari" sendo repetido algumas vezes), teclados lembrando estrelas cadentes, com uma melodia divertida em outros pontos. Daria uma excelente trilha de filme. Estou pensando em utilizar no meu filme do III PUTZ (preciso de uma equipe para co-produzí-lo), que chamar-se-á "O Pequeno Ditador da Balzáquia".
Endereço para baixar as MP3: http://www.mp3.com/MARUKAs
A Síndrome de Mohammed Ali Ança
"Outrora, o perigo era de o pai dela arranjar casamento com outro. Hoje se corre o perigo dela cometer o crime de ter um namorado, e cara como elas insistem em ter namorados. E a não ser que o caso aconteça também na escola, o TA nunca saberá, exceto através de fofocas e conversas auscultadas." WILLRICH, Dênis M. We Be Shy. In:Indo Bem. Oldsmail. Curitiba, 2003.
Esse trecho reflete a Síndrome de Mohammed Ali Ança, que não assola somente os TA - Tímidos Apaixonados. Ela assola também os IA - Inseguros Apaixonados e os AzA - Azarados Apaixonados (o z é utilizado para diferenciar dos AA - Alcoolicos Anônimos).
Parece incrível, que mesmo havendo mais mulheres na região, a Lei de Murphy (a Síndrome de Mohammed Ali Ança é uma aplicação da Lei de Murphy) encarrega-se de colocar em nossos caminhos, justamente aquelas com um defeito no dedo chamado aliança...
Após 2 ou 3 surtos traumáticos do Mal de Putaquepariuelatemoutro, principal sintoma da SMAL (o nome abreviado da síndrome), o SMALiado começa a tornar-se inseguro pois começa a ter problemas de diferenciar anel de aliança e começa a ter tara por mãos limpas (sem adornos, sem horkeimers e toda a Escola de Frankfurt). Só que pinta o Mal de Elatemalguemapesardenãousaraliança, outro sintoma da SMAL, muitas vezes de cunho psicológico. Começa a bater um pessimismo frankfurtiano que faz o SMALiado se deprimir toda vez que a Indústria Cultural mostra algo sobre relacionamentos amorosos na adolescência, que na verdade é repetido à exaustão, podendo levar o SMALiado à loucura ou a se tornar um eremita. A cura, segundo alguns cientistas, é conseguir um relacionamento que possa apagar todos esses traumas da cabeça do SMALiado, que se vingará colocando uma aliança no dedo da amada, ou não, transferindo o mal para outro ou tornando-se vítima do Mal de Cornélius que já é outro assunto.
"Outrora, o perigo era de o pai dela arranjar casamento com outro. Hoje se corre o perigo dela cometer o crime de ter um namorado, e cara como elas insistem em ter namorados. E a não ser que o caso aconteça também na escola, o TA nunca saberá, exceto através de fofocas e conversas auscultadas." WILLRICH, Dênis M. We Be Shy. In:Indo Bem. Oldsmail. Curitiba, 2003.
Esse trecho reflete a Síndrome de Mohammed Ali Ança, que não assola somente os TA - Tímidos Apaixonados. Ela assola também os IA - Inseguros Apaixonados e os AzA - Azarados Apaixonados (o z é utilizado para diferenciar dos AA - Alcoolicos Anônimos).
Parece incrível, que mesmo havendo mais mulheres na região, a Lei de Murphy (a Síndrome de Mohammed Ali Ança é uma aplicação da Lei de Murphy) encarrega-se de colocar em nossos caminhos, justamente aquelas com um defeito no dedo chamado aliança...
Após 2 ou 3 surtos traumáticos do Mal de Putaquepariuelatemoutro, principal sintoma da SMAL (o nome abreviado da síndrome), o SMALiado começa a tornar-se inseguro pois começa a ter problemas de diferenciar anel de aliança e começa a ter tara por mãos limpas (sem adornos, sem horkeimers e toda a Escola de Frankfurt). Só que pinta o Mal de Elatemalguemapesardenãousaraliança, outro sintoma da SMAL, muitas vezes de cunho psicológico. Começa a bater um pessimismo frankfurtiano que faz o SMALiado se deprimir toda vez que a Indústria Cultural mostra algo sobre relacionamentos amorosos na adolescência, que na verdade é repetido à exaustão, podendo levar o SMALiado à loucura ou a se tornar um eremita. A cura, segundo alguns cientistas, é conseguir um relacionamento que possa apagar todos esses traumas da cabeça do SMALiado, que se vingará colocando uma aliança no dedo da amada, ou não, transferindo o mal para outro ou tornando-se vítima do Mal de Cornélius que já é outro assunto.
sexta-feira, fevereiro 07, 2003
the lyrics of your song:
don't it make you smile?
don't it make you smile?
when the sun don't shine? (shine at all)
don't it make you smile?
don't it make you smile?
don't it make me smile?
when the sun don't shine, it don't shine at all
don't it make me smile?
i miss you already... i miss you always
i miss you already... i miss you all day
this is how i feel...
i miss you already... i miss you always
three crooked hearts and swirls all around... i miss you all day
quinta-feira, fevereiro 06, 2003
Pilotos da F-1 2003
Ferrari
Michael Schumacher
Rubens Barrichello
McLaren Mercedes
David Coulthard
Kimi Raikkonen
Williams BMW
Ralf Schumacher
Juan Pablo Montoya
Sauber Petronas
Nick Heidfeld
Heinz-Harald Frentzen
Jordan Ford
Giancarlo Fisichella
Ralph Firman
BAR Honda
Jacques Villeneuve
Jenson Button
Renault
Fernando Alonso
Jarno Trulli
Jaguar Cosworth
Antônio Pizzonia
Mark Webber
Minardi Cosworth
Justin Wilson
Jos Verstappen
Toyota
Olivier Panis
Cristiano Da Matta
Ferrari
Michael Schumacher
Rubens Barrichello
McLaren Mercedes
David Coulthard
Kimi Raikkonen
Williams BMW
Ralf Schumacher
Juan Pablo Montoya
Sauber Petronas
Nick Heidfeld
Heinz-Harald Frentzen
Jordan Ford
Giancarlo Fisichella
Ralph Firman
BAR Honda
Jacques Villeneuve
Jenson Button
Renault
Fernando Alonso
Jarno Trulli
Jaguar Cosworth
Antônio Pizzonia
Mark Webber
Minardi Cosworth
Justin Wilson
Jos Verstappen
Toyota
Olivier Panis
Cristiano Da Matta
terça-feira, fevereiro 04, 2003
domingo, fevereiro 02, 2003
Por que 216? Por que 301? Por que 509?
Primeiramente queria agradecer ao Bruno, também especialista no assunto, que se adiantou e pôs uma prévia do assunto nos comentários... Obrigado, meu método é parecido, mas tem suas particularidades...
Os números das linhas de Curitiba seguem uma lágica interessante e eu vou destrinchá-la agora... Pegue seu VT e embarque nessa!
Primeiro Algarismo
O primeiro algarismo indica a área de atuação da linha. Imagine Curitiba dividida em 9 gomos, como 9 fatias de pizza que partem do centro:
1 - Corresponde à região do Pilarzinho, Abranches e Taboão. Bairros ao norte da cidade. Nenhum terminal da região.
2- Eixo Norte: Região de Cabral, Boa Vista, Tingüi, parte do Bacacheri, Santa Cândida e Barreirinha. Terminais: Cabral, Boa Vista, Santa Cândida (eixo norte) e Barreirinha (fora do eixo).
3- Eixo Leste: Corresponde à região do Cristo Rei, Cajuru, Tarumã, Alto da XV, Capão da Imbuia, Jardim Social e Bairro Alto. Terminais: Capão da Imbuia, Vila Oficinas, Vila Centenário (eixo leste) e Bairro Alto (fora do eixo).
4- Corresponde à região do Uberaba, Jardim Botânico, Jardim das Américas, Guabirotuba e Prado Velho. Bairros na região Sudeste da cidade. Nenhum terminal na região.
5- Eixo do Boqueirão: Região de Boqueirão, Hauer, Sítio Cercado e partes de Xaxim e Alto Boqueirão. Terminais: Hauer, Carmo, Boqueirão (no eixo do Boqueirão) e Sítio Cercado (prolongamento recente do eixo).
6- Eixo Sul: Região do Portão, Vila Guaíra, Lindóia, Capão Raso, Pinheirinho e parte da CIC (o maior bairro de Curitiba). Terminais: Portão, Capão Raso, Pinheirinho (eixo sul) e CIC (recentemente excluído do eixo).
7- Região da Fazendinha, Caiuá, Augusta e parte da CIC. Terminais: Fazendinha e Caiuá (ambos não pertencem aos eixos).
8- Eixo Oeste: Região do Campina do Siqueira, Campo Comprido, Mossunguê, parte do Bigorrilho, Órleans, Augusta e Riviera (dá-lhe Blaska!). Terminais: Campina do Siqueira e Campo Comprido (Eixo Oeste). O terminal da CIC Norte foi desativado há alguns anos.
9- Região de Santa Felicidade e bairros adjacentes. Terminal: Santa Felicidade. Nordeste de Curitiba.
0- Não se trata de região. É utilizado no início dos circular-centro (micro-ônibus brancos) e interbairros (verdes).
Letras- São utilizadas nas linhas metropolitanas integradas. Não vou detalhar-me a respeito disto, apesar de seguir uma regra parecida, mas que tem variabilidade grande devido à imbricação de vários municípios numa mesma linha imaginária.
Segundo Algarismo
Aqui a regra torna-se mais complexa.
0- utilizado nas linhas expresso (vermelhos e atualmente biarticulados), alguns ligeirinhos (cinzas, a.k.a. Linha Direta) e troncais (ônibus que vão do centro a terminais e que parecem Convencional).
Regra dos Alimentadores (laranjinhas e saem dos terminais para os bairros)
A regra geral é, que seguindo o eixo a partir do Centro, você numera os terminais e utiliza este número como segundo número dos Alimentadores, porém há algumas sutilezas:
21X- Cabral
22X- Boa Vista
23X- Santa Cândida
24X- Barreirinha
31X- Capão da Imbuia
32x- Oficinas
33X- Centenário
34X- Bairro Alto
51X- Hauer
52X- Carmo
53X- Boqueirão
54X- Sítio Cercado
61X- Portão
62X- Capão Raso
63X- Pinheirinho
64X- Pinheirinho (muitos alimentadores neste terminal)
65X- CIC e alguns 'fugitivos' do Pinheirinho (Kamyr, por exemplo)
71X- Fazendinha
72X- Caiuá
81X- Campina do Siqueira
82X- Campo Comprido
91X- Santa Felicidade
92X- Santa Felicidade
Segundo algarismo 9: Ônibus Especiais para deficientes
Convencionais: números restantes.
Interbairros e Circular Centro
Transforme Curitiba numa Cebola.
00X- Circular Centro (terceiro algarismo 1 para horário e 2 para anti-horaário)
01X- Interbairros I (X=0, se horário e X=1 para anti-horário, contorna perto do anel central de Curitiba)
02X- Interbairros II (X=0, se horário, X=1 para anti-horário, X=2 para ligeirinho horário, X=3 ligeirinho anti-horário, costuma englobar os terminais X1X[há exceções])
030- Interbairros III (não é circular, a linha vai do Capão Raso ao Santa Cândida contornando a cidade pelo leste.)
040- Interbairros IV (não é circular, a linha vai do Boqueirão à Santa Felicidade contornando o oeste.)
042- Boqueirão-CIC (desdobramento do Interbairros IV)
050- Interbairros V (não é circular, vai da Vila Oficinas à Fazendinha, cortando o centro-sul da cidade.)
060- Interbairros VI (não é circular, parte da BR-476[116 há pouco tempo], ao lado da Churrascaria Boi Gordo, no Tarumã e vai até o terminal do Campo Comprido, utilizando basicamente da BR-476 e do Contorno Sul.)
Terceiro Algarismo
Há dois casos particulares:
- 1,2 ou 3 precedidos de zero: Troncal principal de um terminal (i.e. 901- Santa Felicidade, exceção 205- Barreirinha [teria que ser 204, número do Cabral-Osório]) ou expressos que terminam a linha num certo terminal do eixo 303- Campo Comprido - Centenário (o Centenário é o terceiro terminal do eixo 3).
- 9: Madrugueiro: linha que circula de apenas de madrugada, com itinerário alterado ou não, podendo haver fusões de linhas (vide 389- Tarumã-Augusta e 489- Petrópolis-Solitude)
: Algumas Exceções de Madrugueiros: 188- Pilarzinho-Uberaba, 608-Pinheirinho e 788- Vila Velha.
Primeiramente queria agradecer ao Bruno, também especialista no assunto, que se adiantou e pôs uma prévia do assunto nos comentários... Obrigado, meu método é parecido, mas tem suas particularidades...
Os números das linhas de Curitiba seguem uma lágica interessante e eu vou destrinchá-la agora... Pegue seu VT e embarque nessa!
Primeiro Algarismo
O primeiro algarismo indica a área de atuação da linha. Imagine Curitiba dividida em 9 gomos, como 9 fatias de pizza que partem do centro:
1 - Corresponde à região do Pilarzinho, Abranches e Taboão. Bairros ao norte da cidade. Nenhum terminal da região.
2- Eixo Norte: Região de Cabral, Boa Vista, Tingüi, parte do Bacacheri, Santa Cândida e Barreirinha. Terminais: Cabral, Boa Vista, Santa Cândida (eixo norte) e Barreirinha (fora do eixo).
3- Eixo Leste: Corresponde à região do Cristo Rei, Cajuru, Tarumã, Alto da XV, Capão da Imbuia, Jardim Social e Bairro Alto. Terminais: Capão da Imbuia, Vila Oficinas, Vila Centenário (eixo leste) e Bairro Alto (fora do eixo).
4- Corresponde à região do Uberaba, Jardim Botânico, Jardim das Américas, Guabirotuba e Prado Velho. Bairros na região Sudeste da cidade. Nenhum terminal na região.
5- Eixo do Boqueirão: Região de Boqueirão, Hauer, Sítio Cercado e partes de Xaxim e Alto Boqueirão. Terminais: Hauer, Carmo, Boqueirão (no eixo do Boqueirão) e Sítio Cercado (prolongamento recente do eixo).
6- Eixo Sul: Região do Portão, Vila Guaíra, Lindóia, Capão Raso, Pinheirinho e parte da CIC (o maior bairro de Curitiba). Terminais: Portão, Capão Raso, Pinheirinho (eixo sul) e CIC (recentemente excluído do eixo).
7- Região da Fazendinha, Caiuá, Augusta e parte da CIC. Terminais: Fazendinha e Caiuá (ambos não pertencem aos eixos).
8- Eixo Oeste: Região do Campina do Siqueira, Campo Comprido, Mossunguê, parte do Bigorrilho, Órleans, Augusta e Riviera (dá-lhe Blaska!). Terminais: Campina do Siqueira e Campo Comprido (Eixo Oeste). O terminal da CIC Norte foi desativado há alguns anos.
9- Região de Santa Felicidade e bairros adjacentes. Terminal: Santa Felicidade. Nordeste de Curitiba.
0- Não se trata de região. É utilizado no início dos circular-centro (micro-ônibus brancos) e interbairros (verdes).
Letras- São utilizadas nas linhas metropolitanas integradas. Não vou detalhar-me a respeito disto, apesar de seguir uma regra parecida, mas que tem variabilidade grande devido à imbricação de vários municípios numa mesma linha imaginária.
Segundo Algarismo
Aqui a regra torna-se mais complexa.
0- utilizado nas linhas expresso (vermelhos e atualmente biarticulados), alguns ligeirinhos (cinzas, a.k.a. Linha Direta) e troncais (ônibus que vão do centro a terminais e que parecem Convencional).
Regra dos Alimentadores (laranjinhas e saem dos terminais para os bairros)
A regra geral é, que seguindo o eixo a partir do Centro, você numera os terminais e utiliza este número como segundo número dos Alimentadores, porém há algumas sutilezas:
21X- Cabral
22X- Boa Vista
23X- Santa Cândida
24X- Barreirinha
31X- Capão da Imbuia
32x- Oficinas
33X- Centenário
34X- Bairro Alto
51X- Hauer
52X- Carmo
53X- Boqueirão
54X- Sítio Cercado
61X- Portão
62X- Capão Raso
63X- Pinheirinho
64X- Pinheirinho (muitos alimentadores neste terminal)
65X- CIC e alguns 'fugitivos' do Pinheirinho (Kamyr, por exemplo)
71X- Fazendinha
72X- Caiuá
81X- Campina do Siqueira
82X- Campo Comprido
91X- Santa Felicidade
92X- Santa Felicidade
Segundo algarismo 9: Ônibus Especiais para deficientes
Convencionais: números restantes.
Interbairros e Circular Centro
Transforme Curitiba numa Cebola.
00X- Circular Centro (terceiro algarismo 1 para horário e 2 para anti-horaário)
01X- Interbairros I (X=0, se horário e X=1 para anti-horário, contorna perto do anel central de Curitiba)
02X- Interbairros II (X=0, se horário, X=1 para anti-horário, X=2 para ligeirinho horário, X=3 ligeirinho anti-horário, costuma englobar os terminais X1X[há exceções])
030- Interbairros III (não é circular, a linha vai do Capão Raso ao Santa Cândida contornando a cidade pelo leste.)
040- Interbairros IV (não é circular, a linha vai do Boqueirão à Santa Felicidade contornando o oeste.)
042- Boqueirão-CIC (desdobramento do Interbairros IV)
050- Interbairros V (não é circular, vai da Vila Oficinas à Fazendinha, cortando o centro-sul da cidade.)
060- Interbairros VI (não é circular, parte da BR-476[116 há pouco tempo], ao lado da Churrascaria Boi Gordo, no Tarumã e vai até o terminal do Campo Comprido, utilizando basicamente da BR-476 e do Contorno Sul.)
Terceiro Algarismo
Há dois casos particulares:
- 1,2 ou 3 precedidos de zero: Troncal principal de um terminal (i.e. 901- Santa Felicidade, exceção 205- Barreirinha [teria que ser 204, número do Cabral-Osório]) ou expressos que terminam a linha num certo terminal do eixo 303- Campo Comprido - Centenário (o Centenário é o terceiro terminal do eixo 3).
- 9: Madrugueiro: linha que circula de apenas de madrugada, com itinerário alterado ou não, podendo haver fusões de linhas (vide 389- Tarumã-Augusta e 489- Petrópolis-Solitude)
: Algumas Exceções de Madrugueiros: 188- Pilarzinho-Uberaba, 608-Pinheirinho e 788- Vila Velha.
Pó de Estrelas
A lacuna é de 15 anos, mas o mesmo volta a acontecer: há sangue no espaço. Sangue humano voltando às origens: pó de estrelas. Meus pêsames a todos que estão chocados com o acidente do ônibus espacial Colúmbia, a segunda grande tragédia da corrida espacial. The Space Oddity turning into Stardust.
A lacuna é de 15 anos, mas o mesmo volta a acontecer: há sangue no espaço. Sangue humano voltando às origens: pó de estrelas. Meus pêsames a todos que estão chocados com o acidente do ônibus espacial Colúmbia, a segunda grande tragédia da corrida espacial. The Space Oddity turning into Stardust.
terça-feira, janeiro 28, 2003
domingo, janeiro 26, 2003
Caçambeiro Profissional
Após uma de fiorinauta... fiz mais viagem de Caçamba: Campo Magro-Curitiba... Exijo minha carteirinha de caçambeiro profissional... Agora!
Astral Hell
Boca machucada, lâmpada queimada, disquete perdido, entrevista não respondida, ônibus errado, caminhar com chuva e 13°C, levar bronca e outros... Alguém me benze?
Recomendo - Músicas com títulos Etílicos
My Bloody Valentine - "Strawberry Wine"
Terrorvision - "Tequila"
Oasis - "Cigarretes & Alcohol"
Após uma de fiorinauta... fiz mais viagem de Caçamba: Campo Magro-Curitiba... Exijo minha carteirinha de caçambeiro profissional... Agora!
Astral Hell
Boca machucada, lâmpada queimada, disquete perdido, entrevista não respondida, ônibus errado, caminhar com chuva e 13°C, levar bronca e outros... Alguém me benze?
Recomendo - Músicas com títulos Etílicos
My Bloody Valentine - "Strawberry Wine"
Terrorvision - "Tequila"
Oasis - "Cigarretes & Alcohol"
ANLOL Apresenta: A Verdadeira origem da Loira do Banheiro
Sim... Nossos três fantásticos repórteres Me, Myself e I, conseguiram desvendar porque a Loira do Banheiro é a Loira do Banheiro... Vamos aos fatos.
Curitiba, início dos anos 90 - Havia uma loira misteriosa que raptava crianças e as vendia para receptadores. Sim... a misteriosa loira era concumbinada com o lendário Homem do Saco, sócio no negócio. Mas ela desconfiava que estava sendo traída...
Certo dia ela foi convidada para uma festa, em que havia um pessoal que trabalhava num hospital... Ela toma um drink e sente vontade de ir ao banheiro, ela vai faz suas necessidades, puxa a descarga, a privada semi-entupida, puxa outra vez e outra, as fezes descem pelo buraco. Ela sai e vê o Homem do Saco com outra: uma enfermeira morena. Intuição feminina não falha. Ela volta para o banheiro e cai desmaiada...
A loira acorda numa banheira com gelo, levanta e lê um bilhete no espelho dizendo que teve os rins retirados e que precisa pagar uma nota pelo reimplante. Ela paga, tem um dos rins reimplantados e agora só tem um desejo: vingança.
O Homem do Saco mudou de bairro... Ela quer ir atrás... Pegar o traidor... Ela chega numa casa de shows onde encontra os dois... Ela não quer ser vista pelo antigo amásio. Ela se esconde no banheiro masculino e vê o tênis do Homem do Saco que segue até a porta da "cela" ao lado, abre o zíper, urina, vê o banheiro semientupido por um corpo estranho, puxa a descarga, não desce, puxa de novo e de novo, desce. Abre a porta. "Já": a loira sai de seu esconderijo e com fúria animal saca um punhal e ataca violentamente... um inocente com tênis igual ao do Homem do Saco (o disfarce de mendigo é usado apenas no trabalho para despistar...)... Um corpo jaz no chão, a porta abre, é o Homem do Saco, que se assusta com a presença da loira e saca um punhal. Um duelo de punhais ocorre o Homem do Saco sai com o braço ferido (sumindo de circulação por algum tempo)... A loira sai com o rosto bastante ferido ele foge pela frente. Ela foge pelo vitrô do banheiro, rumo à rua. A noite é fria... Choveu o dia inteiro.. . Agora venta forte e frio, abrindo o céu e suas pálidas estrelas... 5°C aponta o termômetro... A imagem do inocente morto no chão continua pairando na mente da loira... Ela sente um espectro de consciência em transtorno... Tudo começa a se misturar... Ela pensa " Era um homem... E homens não prestam... Humanos não prestam..." O frio embala os delírios... Ela errante e sangrando pelo Centro de Curitiba... A rua deserta... Um frio patagônico... 4°C já marca o termômetro... Ela anda... E pensa... "Morte aos humanos, eles estão me matando"... O sangue ferve e borbulha frio... 3°C e o vento traz uma sensação térmica de -4°C... Um tropeço... A loira vai ao chão... Tenta levantar... cai... tenta de novo... cai... e de novo... consegue equilibrar-se em suas trôpegas pernas... 2°C e o vento pára... Certo alívio... Ela caminha... apóia se num poste... a mão percebe o poste grudento de frio... 1°C e andando e sangrando ela percebe uma camada de gelo formando-se nos vidros dos automóveis... 0°C e ela cai na Marechal Deodoro e antes de perder os sentidos sente algo puxando-a... Seu coração pára de bater...
Ela está humanamente morta... Humanamente... já não sangra... Restam deformações no rosto... Ela está pálida... sente algo no nariz ao recobrar os sentidos ao fazer o movimento para verificar o que há no nariz, algo a impede... Uma mão... De quem? Ela abre os olhos e vê uma criatura meio humana, com guelras e rosto deformado... "Quem é você?"... Ele responde "Sou o Homem Peixe Radioativo da Galeria do Rio Ivo, mais conhecido como Homem do Ivo, Vivo aqui desde 1988... Fui vítima dos homens e seus lixos radioativos..." ... A loira: "Fui vítima dos homens: traída por quem eu mais confiava..."... Ela tenta pôr a mão no nariz novamente... "Não, se você ou alguém tirar este algodão, você é destruída, pois morta você está... Mas eu te 'ressucitei' com uma dose deste lixo radioativo que eu guardo aqui neste buraco às margens da Galeria Fluvial do Rio Ivo..."... "E agora...?" ... " Parece que você teve um trauma forte envolvendo três descargas e sente raiva da humanidade..."... " Sim... é verdade..." ... " A partir de agora, quando alguém puxar a descarga 3 vezes em um banheiro público, você será atraída e sairá de dentro da privada, possessa e matará a punhaladas a pessoa... Você estará se vingando da humanidade... E esse é também o preço por você continuar viva..."
E assim nasceu a loira do banheiro...
Sim... Nossos três fantásticos repórteres Me, Myself e I, conseguiram desvendar porque a Loira do Banheiro é a Loira do Banheiro... Vamos aos fatos.
Curitiba, início dos anos 90 - Havia uma loira misteriosa que raptava crianças e as vendia para receptadores. Sim... a misteriosa loira era concumbinada com o lendário Homem do Saco, sócio no negócio. Mas ela desconfiava que estava sendo traída...
Certo dia ela foi convidada para uma festa, em que havia um pessoal que trabalhava num hospital... Ela toma um drink e sente vontade de ir ao banheiro, ela vai faz suas necessidades, puxa a descarga, a privada semi-entupida, puxa outra vez e outra, as fezes descem pelo buraco. Ela sai e vê o Homem do Saco com outra: uma enfermeira morena. Intuição feminina não falha. Ela volta para o banheiro e cai desmaiada...
A loira acorda numa banheira com gelo, levanta e lê um bilhete no espelho dizendo que teve os rins retirados e que precisa pagar uma nota pelo reimplante. Ela paga, tem um dos rins reimplantados e agora só tem um desejo: vingança.
O Homem do Saco mudou de bairro... Ela quer ir atrás... Pegar o traidor... Ela chega numa casa de shows onde encontra os dois... Ela não quer ser vista pelo antigo amásio. Ela se esconde no banheiro masculino e vê o tênis do Homem do Saco que segue até a porta da "cela" ao lado, abre o zíper, urina, vê o banheiro semientupido por um corpo estranho, puxa a descarga, não desce, puxa de novo e de novo, desce. Abre a porta. "Já": a loira sai de seu esconderijo e com fúria animal saca um punhal e ataca violentamente... um inocente com tênis igual ao do Homem do Saco (o disfarce de mendigo é usado apenas no trabalho para despistar...)... Um corpo jaz no chão, a porta abre, é o Homem do Saco, que se assusta com a presença da loira e saca um punhal. Um duelo de punhais ocorre o Homem do Saco sai com o braço ferido (sumindo de circulação por algum tempo)... A loira sai com o rosto bastante ferido ele foge pela frente. Ela foge pelo vitrô do banheiro, rumo à rua. A noite é fria... Choveu o dia inteiro.. . Agora venta forte e frio, abrindo o céu e suas pálidas estrelas... 5°C aponta o termômetro... A imagem do inocente morto no chão continua pairando na mente da loira... Ela sente um espectro de consciência em transtorno... Tudo começa a se misturar... Ela pensa " Era um homem... E homens não prestam... Humanos não prestam..." O frio embala os delírios... Ela errante e sangrando pelo Centro de Curitiba... A rua deserta... Um frio patagônico... 4°C já marca o termômetro... Ela anda... E pensa... "Morte aos humanos, eles estão me matando"... O sangue ferve e borbulha frio... 3°C e o vento traz uma sensação térmica de -4°C... Um tropeço... A loira vai ao chão... Tenta levantar... cai... tenta de novo... cai... e de novo... consegue equilibrar-se em suas trôpegas pernas... 2°C e o vento pára... Certo alívio... Ela caminha... apóia se num poste... a mão percebe o poste grudento de frio... 1°C e andando e sangrando ela percebe uma camada de gelo formando-se nos vidros dos automóveis... 0°C e ela cai na Marechal Deodoro e antes de perder os sentidos sente algo puxando-a... Seu coração pára de bater...
Ela está humanamente morta... Humanamente... já não sangra... Restam deformações no rosto... Ela está pálida... sente algo no nariz ao recobrar os sentidos ao fazer o movimento para verificar o que há no nariz, algo a impede... Uma mão... De quem? Ela abre os olhos e vê uma criatura meio humana, com guelras e rosto deformado... "Quem é você?"... Ele responde "Sou o Homem Peixe Radioativo da Galeria do Rio Ivo, mais conhecido como Homem do Ivo, Vivo aqui desde 1988... Fui vítima dos homens e seus lixos radioativos..." ... A loira: "Fui vítima dos homens: traída por quem eu mais confiava..."... Ela tenta pôr a mão no nariz novamente... "Não, se você ou alguém tirar este algodão, você é destruída, pois morta você está... Mas eu te 'ressucitei' com uma dose deste lixo radioativo que eu guardo aqui neste buraco às margens da Galeria Fluvial do Rio Ivo..."... "E agora...?" ... " Parece que você teve um trauma forte envolvendo três descargas e sente raiva da humanidade..."... " Sim... é verdade..." ... " A partir de agora, quando alguém puxar a descarga 3 vezes em um banheiro público, você será atraída e sairá de dentro da privada, possessa e matará a punhaladas a pessoa... Você estará se vingando da humanidade... E esse é também o preço por você continuar viva..."
E assim nasceu a loira do banheiro...
Crônica Praiana
Sim... depois de 3 anos eu fui de verdade para a praia... E histórias ficaram:
Vampiro da Verona: Uma Verona no verão viaja, viajando falhando e parando para ser verificada na entrada de Itapoá, entrada que pertence à paranaense Guaratuba. O Carro falha e não funciona mais até a mecânica, após uns 12 km de reboque. O problema: provável mau contato da bateria, mas considerado desconhecido.
Panelas e Calotas: Panelaço... Não... Não é a Argentina... São os buracos que existiam (não sei se eles reabriram) no trecho catarinense da Garuva - Guaratuba. Buracos com B e vãos maiúsculos. Calotas penduradas por todos os lados e no maior deles uma placa com calotas penduradas: "Óia o Buraco!".
Na água: As pessoas recebem as ondas de diferentes maneiras: um falou "Olha uma Onda", de uma maneira de quem nunca havia visto uma antes. Outro mais libidinoso disse: "Vem, tesão". Agora eu pediria um exorcista para o cara que após a onda fez uma fantástica manobra e afirmou ser um demônio...
Ainda Molhado: Criei um estranho hábito: fazer um percurso de cerca de 1km (talvez 600m), todo com a água do mar pegando no peito... Excessus Ninja, ou Suicidal Tendences?
Observando uma paquera aquática: Elas eram maravilhosas. Principalmente a que parecia mais velha (pelo menos, mais desenvolvida), que tinha fogo nos olhos... E ela que tinha mais iniciativa (poderia considerar a líder das duas). Foram dar em cima de dois surfistas (que segundo meu lado feminino, não tinham nada demais). Na verdade a líder estava afim de um deles e "utilizou" a amiga para acompanhar o outro. Um plano aparentemente meticulosamente tramado (ou já repetido ou ensaiado) que estava quase dando certo, quando o inesperado acontece: Chegam duas mulheres, parentes do surfista positivamente assediado e uma delas disse: "Ei ... (nome do surfista), sua namorada tá ligando lá para casa desde o início da tarde...". Meu lado sádico esboçou um sorriso sarcástico e sarrista e pensou em voz de pensamento garrafal: "FODEU-SE BONITO, SURFISTINHA DE MEIA-COLHER, FORA IMPERIALISTA DE TÁBUA, NÃO À SUA ALCA DE MIRA (MESMO SENDO O ELEMENTO PASSIVO NA QUESTÃO), HUHUHUHHAHAUAHAUAHUH". Por poucos minutos não surge uma corna com chifre enviado de Itapoá-SC. Perguntar não ofende: Porque ela não procurou um rapaz solteiro de Curitiba com um meio cavanhaque (apenas queixo) feito poucas semanas antes e meticulosamente cultivado, ou não. Não haveria Mohammed Aliança atrapalhando...
Fiorinautas: Você já fez uma viagem de 130km no baú, ou caçamba de uma Fiorino... Eu já... Foi a viagem mais underground da minha vida até a caçamba da cachorra, 6 dias depois... O conforto era bom... mas um engarrafamento na Garu-Guara ferrou com a sensação térmica... O único problema eram lombadas repentinas...
Em roam: Meu celular ficou Em roam e isso serviu para localização geográfica na volta... Ele ficou alternando entre Em roam e Procurando Serviço entre Itapoá e o "Final de Guaratuba", início de Tijucas do Sul, perto do posto policial do km 666 da BR-376... Daí em diante só letras garrafais LEO RAMONE.
PS: Não dirijo, nem tenho carro em casa... Eu fui com tio, voltei com primo...
Sim... depois de 3 anos eu fui de verdade para a praia... E histórias ficaram:
Vampiro da Verona: Uma Verona no verão viaja, viajando falhando e parando para ser verificada na entrada de Itapoá, entrada que pertence à paranaense Guaratuba. O Carro falha e não funciona mais até a mecânica, após uns 12 km de reboque. O problema: provável mau contato da bateria, mas considerado desconhecido.
Panelas e Calotas: Panelaço... Não... Não é a Argentina... São os buracos que existiam (não sei se eles reabriram) no trecho catarinense da Garuva - Guaratuba. Buracos com B e vãos maiúsculos. Calotas penduradas por todos os lados e no maior deles uma placa com calotas penduradas: "Óia o Buraco!".
Na água: As pessoas recebem as ondas de diferentes maneiras: um falou "Olha uma Onda", de uma maneira de quem nunca havia visto uma antes. Outro mais libidinoso disse: "Vem, tesão". Agora eu pediria um exorcista para o cara que após a onda fez uma fantástica manobra e afirmou ser um demônio...
Ainda Molhado: Criei um estranho hábito: fazer um percurso de cerca de 1km (talvez 600m), todo com a água do mar pegando no peito... Excessus Ninja, ou Suicidal Tendences?
Observando uma paquera aquática: Elas eram maravilhosas. Principalmente a que parecia mais velha (pelo menos, mais desenvolvida), que tinha fogo nos olhos... E ela que tinha mais iniciativa (poderia considerar a líder das duas). Foram dar em cima de dois surfistas (que segundo meu lado feminino, não tinham nada demais). Na verdade a líder estava afim de um deles e "utilizou" a amiga para acompanhar o outro. Um plano aparentemente meticulosamente tramado (ou já repetido ou ensaiado) que estava quase dando certo, quando o inesperado acontece: Chegam duas mulheres, parentes do surfista positivamente assediado e uma delas disse: "Ei ... (nome do surfista), sua namorada tá ligando lá para casa desde o início da tarde...". Meu lado sádico esboçou um sorriso sarcástico e sarrista e pensou em voz de pensamento garrafal: "FODEU-SE BONITO, SURFISTINHA DE MEIA-COLHER, FORA IMPERIALISTA DE TÁBUA, NÃO À SUA ALCA DE MIRA (MESMO SENDO O ELEMENTO PASSIVO NA QUESTÃO), HUHUHUHHAHAUAHAUAHUH". Por poucos minutos não surge uma corna com chifre enviado de Itapoá-SC. Perguntar não ofende: Porque ela não procurou um rapaz solteiro de Curitiba com um meio cavanhaque (apenas queixo) feito poucas semanas antes e meticulosamente cultivado, ou não. Não haveria Mohammed Aliança atrapalhando...
Fiorinautas: Você já fez uma viagem de 130km no baú, ou caçamba de uma Fiorino... Eu já... Foi a viagem mais underground da minha vida até a caçamba da cachorra, 6 dias depois... O conforto era bom... mas um engarrafamento na Garu-Guara ferrou com a sensação térmica... O único problema eram lombadas repentinas...
Em roam: Meu celular ficou Em roam e isso serviu para localização geográfica na volta... Ele ficou alternando entre Em roam e Procurando Serviço entre Itapoá e o "Final de Guaratuba", início de Tijucas do Sul, perto do posto policial do km 666 da BR-376... Daí em diante só letras garrafais LEO RAMONE.
PS: Não dirijo, nem tenho carro em casa... Eu fui com tio, voltei com primo...
terça-feira, janeiro 21, 2003
segunda-feira, janeiro 20, 2003
domingo, janeiro 12, 2003
Sim, Ele Está Vivo!
Sim, ele está vivo e deixou comentário aqui! Jackson Sardá, autor da mais criativa saudação de ano novo que eu ouvi na minha vida deixou um recado sobre Harley (jogou no gol do Goiás também, certo? Ou era o zagueiro) e Grotto (jogou com o Jandir no Grêmio?). Agora eu pergunto: o que saíria num embate entre Radium e Audax, duelo que segundo Bruno Rolim, seria entre Desinfetante e Inseticida?
Sim, ele está vivo e deixou comentário aqui! Jackson Sardá, autor da mais criativa saudação de ano novo que eu ouvi na minha vida deixou um recado sobre Harley (jogou no gol do Goiás também, certo? Ou era o zagueiro) e Grotto (jogou com o Jandir no Grêmio?). Agora eu pergunto: o que saíria num embate entre Radium e Audax, duelo que segundo Bruno Rolim, seria entre Desinfetante e Inseticida?
sábado, janeiro 11, 2003
Veneziana
O Verão Curitibano é altamente pluvioso e imprevisível e eu fui uma vítima disso. Já não basta ter a obrigação e martírio de algumas vezes por mês perder uma tarde inteira numa fila de banco (para que existem os bancos, se não para perder a tarde inteira numa fila), é preciso que as condiçõs climáticas, ou a inércia, empurre-me para o horário de pico (não trata-se de nenhum ritual junkie).
Odeio ir ao banco de manhã... principalmente nas férias... apesar de o banco de manhã ter o mesmo tesão que o banco de tarde: nenhum. Adiei por um tempo, já que milagrosamente acordei "cedo" (9:30 é cedo para as férias). Quando resolvi ir: CABRUM! Desce o céu... A chuva é densa e meu guarda-chuva foi recentemente para o céu dos guarda-chuvas com uma haste arrebentada... Então, já elvis... Vou recuar... De volta para casa, até a chuva parar ou atenuar seu poderio.
Começo a pensar:... Ah, se tivesse marquises na minha rua, já que o banco fica nela... Existe marquises... Elas ficam justamente no outro lado... Dammit! Ah, se Curitiba tivesse, como Florença (ou será Turim), algumas ruas cobertas e a minha fosse uma delas... Bem... A 24 Horas (não muito perto daqui) é quase isso, apesar de não permitir trânsito de automóveis... (as italianas deste tipo permitem?)...
Pensando bem, isso quando chove, lembra Veneza... Calma recifenses, não estou tentando usurpar o título de Veneza Brasileira da cidade de vocês... Estou me referindo à maneira algadiça de alguns pontos da cidade, atenuados, é verdade, mas ainda alagadiço... Lembrem-se que neste mesmo espaço reportei que, no dia 31/12/2002, a Rua Oyapock fez jus ao seu nome: alagou feito um rio... bem... alagou ou enriou? Pergunta para o Pasquale...
O pior de tudo é que aqui na região, qualquer chuvinha um pouco mais abusada, já conquista o poder de nos deixar, pacatos cidadãos do Cristo Rei, no escuro. Na academia da esquina, rola um supino à luz de velas. Na farmácia, sente-se saudades daquelas balanças antigas. No mercadinho, sorvete volta a ser creme sem ser ice. Nos prédios, as pessoas passam a fazer exercícios compulsórios: escadarias abaixo e acima, já chamados pelos anglofonófilos skatistas da região de downing stairs e uping stairs... Bem... O banco... ah... o banco!
O tempo abriu. Abriu, diga-se de passagem, apenas para eu ir, pagar as contas, e voltar... Com aquela fila quilométrica, 23 minutos (violando a lei municipal, não respeitada, que diz que as pessoas não podem ficar mais de 20 minutos na fila do banco ou 30 em véspera ou volta de feriado). Quilometros de fila para apenas um caixa e meio... Sacastragem!!! Saudades da era dos oliveteiros: 15 caixas à disposição... ah... marcadores de fila em que eu podia me pendurar... Está certo que não tenho tamanho, nem desculpa, muito menos idade para fazer isso... mas dá saudades... Ah... se os bancos fossem humanos novamente... e que eu não enfrente chuvas em horários fulcrais... Nesta Veneza Sazonal com ruas com nomes de rios: Oyapock paralela à Tocantins... Sem muito a ver com a dupla Piquiri - Iapó, que não são muito distantes da Tibagi, compleatamentes desconexas da "Bacia Hidrográfica" do Bairro Alto (Iriri, Japurá, Madeira, Purus...) e da Rua Solimões das Mercês... Ê Curitiba... Se não mata de frio, encharca-os como num rio...
PS: Agora estou gripado. Por que será?
O Verão Curitibano é altamente pluvioso e imprevisível e eu fui uma vítima disso. Já não basta ter a obrigação e martírio de algumas vezes por mês perder uma tarde inteira numa fila de banco (para que existem os bancos, se não para perder a tarde inteira numa fila), é preciso que as condiçõs climáticas, ou a inércia, empurre-me para o horário de pico (não trata-se de nenhum ritual junkie).
Odeio ir ao banco de manhã... principalmente nas férias... apesar de o banco de manhã ter o mesmo tesão que o banco de tarde: nenhum. Adiei por um tempo, já que milagrosamente acordei "cedo" (9:30 é cedo para as férias). Quando resolvi ir: CABRUM! Desce o céu... A chuva é densa e meu guarda-chuva foi recentemente para o céu dos guarda-chuvas com uma haste arrebentada... Então, já elvis... Vou recuar... De volta para casa, até a chuva parar ou atenuar seu poderio.
Começo a pensar:... Ah, se tivesse marquises na minha rua, já que o banco fica nela... Existe marquises... Elas ficam justamente no outro lado... Dammit! Ah, se Curitiba tivesse, como Florença (ou será Turim), algumas ruas cobertas e a minha fosse uma delas... Bem... A 24 Horas (não muito perto daqui) é quase isso, apesar de não permitir trânsito de automóveis... (as italianas deste tipo permitem?)...
Pensando bem, isso quando chove, lembra Veneza... Calma recifenses, não estou tentando usurpar o título de Veneza Brasileira da cidade de vocês... Estou me referindo à maneira algadiça de alguns pontos da cidade, atenuados, é verdade, mas ainda alagadiço... Lembrem-se que neste mesmo espaço reportei que, no dia 31/12/2002, a Rua Oyapock fez jus ao seu nome: alagou feito um rio... bem... alagou ou enriou? Pergunta para o Pasquale...
O pior de tudo é que aqui na região, qualquer chuvinha um pouco mais abusada, já conquista o poder de nos deixar, pacatos cidadãos do Cristo Rei, no escuro. Na academia da esquina, rola um supino à luz de velas. Na farmácia, sente-se saudades daquelas balanças antigas. No mercadinho, sorvete volta a ser creme sem ser ice. Nos prédios, as pessoas passam a fazer exercícios compulsórios: escadarias abaixo e acima, já chamados pelos anglofonófilos skatistas da região de downing stairs e uping stairs... Bem... O banco... ah... o banco!
O tempo abriu. Abriu, diga-se de passagem, apenas para eu ir, pagar as contas, e voltar... Com aquela fila quilométrica, 23 minutos (violando a lei municipal, não respeitada, que diz que as pessoas não podem ficar mais de 20 minutos na fila do banco ou 30 em véspera ou volta de feriado). Quilometros de fila para apenas um caixa e meio... Sacastragem!!! Saudades da era dos oliveteiros: 15 caixas à disposição... ah... marcadores de fila em que eu podia me pendurar... Está certo que não tenho tamanho, nem desculpa, muito menos idade para fazer isso... mas dá saudades... Ah... se os bancos fossem humanos novamente... e que eu não enfrente chuvas em horários fulcrais... Nesta Veneza Sazonal com ruas com nomes de rios: Oyapock paralela à Tocantins... Sem muito a ver com a dupla Piquiri - Iapó, que não são muito distantes da Tibagi, compleatamentes desconexas da "Bacia Hidrográfica" do Bairro Alto (Iriri, Japurá, Madeira, Purus...) e da Rua Solimões das Mercês... Ê Curitiba... Se não mata de frio, encharca-os como num rio...
PS: Agora estou gripado. Por que será?
Eu estava afim de botar estes textos aqui há cerca de um ano, quando saiu no jornal...
Trechos de Curitiba, a Fria - Onde Jânio Quadros Comia Moscas , de Fernando Pessoa Ferreira, extraídos do Caderno G Gazeta do Povo de 14 de abril de 2002.
"Os curitibanos são uma estranha tribo que se alimenta de pinhões, mas reside em casas iguais às nossas. A frase é de um cronista de Curitiba e não chegou a provocar a sagrada ira dos ufanistas locais, pelos seguintas motivos: 1) os ufanistas não liam o cronista; 2) quando liam não entendiam; 3) julgaram tratar-se de uma referência aos índios curitibanos, criaturas que habitavam a região antes da chegada do homem branco."
"A maior atração turística de Curitiba é o inverno, que começa em fevereiro e termina em dezembro. Nos outros meses, chove. Mas, durante o inverno o clima é excelente, principalmente para os emigrados da patagônia ou da Sibéria. Os curitibanos, entretanto, não acreditam em frio. Raríssimas são as casas dotadas de lareiras ou outro tipo qualquer de calefação e três em cada quatro pessoas nunca se dão ao esforço de usar um sobretudo ou outro abrigo apropriado para os climas polares. Nos meses de dezembro e janeiro, quando a temperatura dificilmente ultrapassa os 30 graus e as noites são sempre amenas, os nativos reclamam irritados contra o 'calor'. Seu momento de mais doce euforia sucede quando um forasteiro tiritane, que cometa a imprudência de aparecer em Curitiba no ápice do inverno, queixe-se do frio de lascar que está fazendo; e aí que o rosto do curitibano se ilumina do mais torpe orgulho e, fingindo fleugma, informa ao enregelado visitante: 'Isto não é nada. Você precisava ter estado aqui no inverno de 53, ou de 55. Aquilo sim é que foi frio!'"
Trechos de Curitiba, a Fria - Onde Jânio Quadros Comia Moscas , de Fernando Pessoa Ferreira, extraídos do Caderno G Gazeta do Povo de 14 de abril de 2002.
"Os curitibanos são uma estranha tribo que se alimenta de pinhões, mas reside em casas iguais às nossas. A frase é de um cronista de Curitiba e não chegou a provocar a sagrada ira dos ufanistas locais, pelos seguintas motivos: 1) os ufanistas não liam o cronista; 2) quando liam não entendiam; 3) julgaram tratar-se de uma referência aos índios curitibanos, criaturas que habitavam a região antes da chegada do homem branco."
"A maior atração turística de Curitiba é o inverno, que começa em fevereiro e termina em dezembro. Nos outros meses, chove. Mas, durante o inverno o clima é excelente, principalmente para os emigrados da patagônia ou da Sibéria. Os curitibanos, entretanto, não acreditam em frio. Raríssimas são as casas dotadas de lareiras ou outro tipo qualquer de calefação e três em cada quatro pessoas nunca se dão ao esforço de usar um sobretudo ou outro abrigo apropriado para os climas polares. Nos meses de dezembro e janeiro, quando a temperatura dificilmente ultrapassa os 30 graus e as noites são sempre amenas, os nativos reclamam irritados contra o 'calor'. Seu momento de mais doce euforia sucede quando um forasteiro tiritane, que cometa a imprudência de aparecer em Curitiba no ápice do inverno, queixe-se do frio de lascar que está fazendo; e aí que o rosto do curitibano se ilumina do mais torpe orgulho e, fingindo fleugma, informa ao enregelado visitante: 'Isto não é nada. Você precisava ter estado aqui no inverno de 53, ou de 55. Aquilo sim é que foi frio!'"
Seção Só Em Curitiba (ESSA É BOA!!!)
Passat estacionado é confundido com carro-bomba e detonado pela polícia
"Terrorista" do Batel estava sem gasolina (...)
Um Passat 1981, cheio de problemas mecânicos e devendo cerca de R$2,5 mil em multas e IPVA atrasado. (...) Não bastasse isso, (...) foi confundido com um carro-bomba pela Polícia Militar. O Esquadrão Anti-bombas usou cerca de dez gramas de explosivos para abrir o capô e o porta-malas. O carro, bastante estragado, foi guinchado para o depósito do Detran.
Luiz Renato Beltrão (dono do carro), (...) começou seu dia de Osama Bin Laden pela manhã. Ele saiu de casa para visitar os pais, que moram no bairro Batel, em Curitiba. Por volta das 11h30, o carro ficou sem combustível na Rua Coronel Dulcídio, e o agricultor o estacionou em frente à sede administrativa da Copel. Aproveitando que estava por ali, foi até a portaria e fez algumas perguntas sobre a posse do empresário Paulo Pimentel na presidência da empresa (que ocorreu em outro local): "O Paulo é amigo da nossa família, por isso queria me informar sobre a posse", explicou, mas tarde.
As perguntas, somadas ao fato de que o agricultor foi embora mas o carro ficou no local, despertaram uma avalanche de mal-entendidos. Eles atingiram seu ponto alto quando um policial, usando roupas anti-fogo que o deixaram parecido com um astronauta, apertou o controle remoto do detonador que mandou pelos ares as fechaduras do velho carro. Os seguranças da Copel chamaram a PM. A polícia afirma ainda que, recebeu denúncia pelo telefone 190 de que haveria bombas no interior do Passat. Depois de uma vistoria, o Esquadrão Anti-bombas foi acionado. (...)
O carro só não foi mais danificado porque, cerca de 4 horas depois que estacionou o Passat, Beltrão voltou ao local segurando uma garrafa com a gasolina que clocaria no veículo para ir embora. Encontrou a rua cercada e os policiais prontos para detonar uma terceira carga explosiva, desta vez na porta do carona. "A única bomba aqui é o próprio carro", afirmou Beltrão, espantado com todo o aparato usado na operação.
No pára-brisas do carro, outra surpresa: uma multa por parar em local proibido, já que a vaga era exclusiva para carros da Copel. Luiz Renato Beltrão afirmou que pretende processar o Estado pelos prejuízos causados pela PM. Quero um outro carro", disse. (...)
Fonte:Jornal Gazeta do Povo, de Quarta-Feira, 8 de janeiro de 2003.
Comentário: Isso que é azarado: carro fodido, sem gasolina. Tem o carro detonado por engano, leva mais multa para somar aos 2.500 pilas que deve e o pior de tudo: gastou uma bagatela para comprar dois litros de gasolina que provavelmente não serão usados...
Passat estacionado é confundido com carro-bomba e detonado pela polícia
"Terrorista" do Batel estava sem gasolina (...)
Um Passat 1981, cheio de problemas mecânicos e devendo cerca de R$2,5 mil em multas e IPVA atrasado. (...) Não bastasse isso, (...) foi confundido com um carro-bomba pela Polícia Militar. O Esquadrão Anti-bombas usou cerca de dez gramas de explosivos para abrir o capô e o porta-malas. O carro, bastante estragado, foi guinchado para o depósito do Detran.
Luiz Renato Beltrão (dono do carro), (...) começou seu dia de Osama Bin Laden pela manhã. Ele saiu de casa para visitar os pais, que moram no bairro Batel, em Curitiba. Por volta das 11h30, o carro ficou sem combustível na Rua Coronel Dulcídio, e o agricultor o estacionou em frente à sede administrativa da Copel. Aproveitando que estava por ali, foi até a portaria e fez algumas perguntas sobre a posse do empresário Paulo Pimentel na presidência da empresa (que ocorreu em outro local): "O Paulo é amigo da nossa família, por isso queria me informar sobre a posse", explicou, mas tarde.
As perguntas, somadas ao fato de que o agricultor foi embora mas o carro ficou no local, despertaram uma avalanche de mal-entendidos. Eles atingiram seu ponto alto quando um policial, usando roupas anti-fogo que o deixaram parecido com um astronauta, apertou o controle remoto do detonador que mandou pelos ares as fechaduras do velho carro. Os seguranças da Copel chamaram a PM. A polícia afirma ainda que, recebeu denúncia pelo telefone 190 de que haveria bombas no interior do Passat. Depois de uma vistoria, o Esquadrão Anti-bombas foi acionado. (...)
O carro só não foi mais danificado porque, cerca de 4 horas depois que estacionou o Passat, Beltrão voltou ao local segurando uma garrafa com a gasolina que clocaria no veículo para ir embora. Encontrou a rua cercada e os policiais prontos para detonar uma terceira carga explosiva, desta vez na porta do carona. "A única bomba aqui é o próprio carro", afirmou Beltrão, espantado com todo o aparato usado na operação.
No pára-brisas do carro, outra surpresa: uma multa por parar em local proibido, já que a vaga era exclusiva para carros da Copel. Luiz Renato Beltrão afirmou que pretende processar o Estado pelos prejuízos causados pela PM. Quero um outro carro", disse. (...)
Fonte:Jornal Gazeta do Povo, de Quarta-Feira, 8 de janeiro de 2003.
Comentário: Isso que é azarado: carro fodido, sem gasolina. Tem o carro detonado por engano, leva mais multa para somar aos 2.500 pilas que deve e o pior de tudo: gastou uma bagatela para comprar dois litros de gasolina que provavelmente não serão usados...
domingo, janeiro 05, 2003
sábado, janeiro 04, 2003
CUHS -Câmara de Um Homem Só- Orgulhosamente Apresenta: CLOLAFAFIS Awards - Melhores de 2002
Aproveitando-se de seus poderes constituídos, o CLOLAFAFIS anuncia sua premiação dos Melhores do Ano 2002.
Melhor Banda Internacional: The White Stripes
Melhor Banda Nacional: Os Paralamas do Sucesso
Melhor Banda Local: Iconoclastas
Livro do Ano: De Letra, de Carlos Alberto Pessôa
CyberAtleta do Ano: Alan Rotoi, argentino, 22, piloto de Stunts da equipe MeganiuM Aces High, campeão da ISA, vice-campeão do Zak´s Competition e do Stunts LOL.
Personalidade Nacional do Ano: Lula
Personalidade Local do Ano: Manoel José de Souza Neto
Piada do Ano: O time do Palmeiras
Fênix do Ano: Ronaldo, o Fenômeno
Imitação do Ano:
- Sub-Categoria Personalidade Famosa: Eduardo Rohn imitando Sílvio Santos
- Sub-Categoria Personalidade Anônima: Jackson Sardá imitando O Diadema
Cabelo Camaleão do Ano: Bruno Rolim e seu azul-loiro-laranja-castanho (não necessariamente nesta mesma ordem)
Site Esportivo: FutBrasil www.futbrasil.com
Filme Estrangeiro do Ano: O Senhor dos Anéis - A Sociedade do Anel
Filme Nacional do Ano: Cidade de Deus
Filme Local do Ano: O Gralha - O Ovo Ou A Galinha?, de Tako X
Filme Universitário do Ano: Ilusão Idiótica, de Dênis Mion Willrich, Marcos Antônio Teixeira e Louise.
Boiada (ou Arrego) do Ano: A festa do lançamento do livro do Pessôa
Desenhista do Ano: Simon Ducroquet
Aproveitando-se de seus poderes constituídos, o CLOLAFAFIS anuncia sua premiação dos Melhores do Ano 2002.
Melhor Banda Internacional: The White Stripes
Melhor Banda Nacional: Os Paralamas do Sucesso
Melhor Banda Local: Iconoclastas
Livro do Ano: De Letra, de Carlos Alberto Pessôa
CyberAtleta do Ano: Alan Rotoi, argentino, 22, piloto de Stunts da equipe MeganiuM Aces High, campeão da ISA, vice-campeão do Zak´s Competition e do Stunts LOL.
Personalidade Nacional do Ano: Lula
Personalidade Local do Ano: Manoel José de Souza Neto
Piada do Ano: O time do Palmeiras
Fênix do Ano: Ronaldo, o Fenômeno
Imitação do Ano:
- Sub-Categoria Personalidade Famosa: Eduardo Rohn imitando Sílvio Santos
- Sub-Categoria Personalidade Anônima: Jackson Sardá imitando O Diadema
Cabelo Camaleão do Ano: Bruno Rolim e seu azul-loiro-laranja-castanho (não necessariamente nesta mesma ordem)
Site Esportivo: FutBrasil www.futbrasil.com
Filme Estrangeiro do Ano: O Senhor dos Anéis - A Sociedade do Anel
Filme Nacional do Ano: Cidade de Deus
Filme Local do Ano: O Gralha - O Ovo Ou A Galinha?, de Tako X
Filme Universitário do Ano: Ilusão Idiótica, de Dênis Mion Willrich, Marcos Antônio Teixeira e Louise.
Boiada (ou Arrego) do Ano: A festa do lançamento do livro do Pessôa
Desenhista do Ano: Simon Ducroquet
Clima de Festas
Após um Natal frio e chuvoso (chegamos a ter 16°C no almoço do dia 25) parecia que o Ano Novo iria ser com tempo bom e quente. Parecia. quente estava... mas na noite do dia 31, caiu uma chuva que fez a Rua Oyapock novamente fazer jus ao seu nome: alagou e lembrou um rio... À meia-noite, a tormenta já havia findado, mas o que restou não...
Após um Natal frio e chuvoso (chegamos a ter 16°C no almoço do dia 25) parecia que o Ano Novo iria ser com tempo bom e quente. Parecia. quente estava... mas na noite do dia 31, caiu uma chuva que fez a Rua Oyapock novamente fazer jus ao seu nome: alagou e lembrou um rio... À meia-noite, a tormenta já havia findado, mas o que restou não...
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